Criem-se 50 Milhões de Empregos Estadunidenses e 1.5 Biliões de Empregos à Escala Global, para Reconstruir o Mundo

Resumen ejecutivo, 1 de mayo de 1987
Foto: Wikimedia Commons [Creative Commons Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional]
Soldagem de arco de gás de tungsténio, por Prowelder87.

Índice de Conteúdos

  1. Introdução
  2. Amigo, Pode Dar-me um Emprego?
  3. Como Criar Milhões de Novos Empregos Produtivos para os E.U.A. e para o Mundo
  4. Duplique-se a Produção Alimentar; Milhões de Quintas Familiares High-Tech
  5. Um Sistema de Saúde para o Futuro
  6. A Missão Espacial dos EUA; A Próxima Fronteira da Juventude
  7. Um Sistema de Crédito Hamiltoniano para Desenvolvimento
  8. Helga Zepp-LaRouche—Um Apelo aos Cidadãos Estadunidenses: O que a América Pode Dar ao Mundo!

“O Plano LaRouche para Reabrir a Economia dos EUA: O Mundo Precisa de 1.5 Biliões de Novos Empregos Produtivos” foi publicado pelo Comité de Ação Política LaRouche (LaRouchePAC) em 23 de Maio de 2020. As propostas são baseadas no método LaRouche de economia física, aplicado à desafiante tarefa de empregar produtivamente 1.5 biliões de pessoas no planeta (perto de metade da força laboral), agora de fato desempregadas.

Este programa espetacular para criar 50 milhões de empregos produtivos estadunidenses, é a única resposta real à crise de colapso em que nos encontramos—com a convergência entre a pandemia de COVID-19, a pandemia de fome, a pandemia de desemprego em massa e, o colapso do sistema financeiro. A economia estadunidense que vier a “reabrir” tem de ser uma nova economia, reequipada e convertida para reconstruir uma economia global desmantelada, e para criar um sistema moderno de saúde pública ao longo das nações subdesenvolvidas, bem como novas infraestruturas energéticas, hídricas, e de transporte de alta velocidade. Tem de expressar uma abertura à escala do mundo ao Sistema Americano de industrialização e progresso científico.

Não há melhor exemplo disto que o regresso dos EUA ao espaço, com o recente envio de um veículo espacial estadunidense à Estação Espacial Internacional. A premissa fundamental deste novo relatório é a de que o crescimento económico deve ser guiado por avanços em ciência e tecnologia, esses avanços traduzindo-se depois na expansão dos poderes produtivos do trabalho. A presente cooperação no espaço tem de dar origem a uma missão internacional Lua-a-Marte, como “impulsionador científico” para todo o processo de criação de novos empregos produtivos de alta tecnologia, e para a educação de jovens para novos campos de empreendimento. O novo relatório dá resposta ao propósito de transformar a força laboral estadunidense para lidar com esse desafio, através dum (especialmente excitante) novo conceito que é apresentado no capítulo intitulado, “A Missão Espacial dos EUA: A Nova Fronteira da Juventude.”

É tempo de as pessoas voltarem a ter horizontes amplos. Não se pergunte como ou quando reabrir a economia. Pergunte-se antes “qual deve ser a natureza e a direção da economia que será reaberta?” A pandemia global desmascarou o falhado sistema económico neoliberal Britânico, expondo a trágica transformação da base agrícola e industrial das economias ocidentais em economias de serviços vazias, guiadas por consumo e entretenimento. Expôs como falsa a igualmente trágica ideia de que os países “subdesenvolvidos” poderiam permanecer subdesenvolvidos para sempre, sem que isso acarretasse consequências genocidas. Esse sistema está morto e tem de ser enterrado, por uma aliança de nações de primeira linha, liderada pelos Estados Unidos, pela Rússia, pela China e pela India, e centrada à volta da criação de um Novo Bretton Woods, um novo sistema internacional de crédito, modelado no que Roosevelt pretendia para elevar as economias das nações ao longo de todo o mundo—como foi continuamente pedido por Lyndon LaRouche.

LaRouche apresentou-nos as escolhas que temos perante nós, num webcast de 14 de Junho de 2007: Temos agora em progresso uma crise incalculável ao longo do mundo.... É uma crise para ver quem vai dominar o mundo. Será que isso vai ser um grupo de nações, ou será que vai ser o ressurgente Império Britânico, que nunca desapareceu realmenteque toma o lugar dos Estados Unidos e estabelece a sua dominação global através de globalização?”

O novo relatório realça o papel crítico que é desempenhado pelos EUA como parte desse “grupo de nações.” Porém, se a abordagem for a de tentar um “programa de recuperação” apenas para a economia estadunidense —evitando a supracitada cooperação, ignorando a necessidade urgente das nações subdesenvolvidas por construção de infraestrutura hospitalar e de saúde, de capacidades energéticas, de gestão hídrica, e de novos transportes—então um tal programa será controlado por Wall Street e pela City de Londres. E, estes interesses assegurar-se-ão que o mesmo consistirá num “New Deal verde” e numa nova “bolha financeira verde,” criada para substituir a (hoje em colapso) “bolha de tudo.”

Este relatório também contém uma mensagem especial de Helga Zepp-LaRouche ao povo estadunidense, apelando à ressurgência da identidade histórica dos Estados Unidos, como incorporada por George Washington, John Quincy Adams, Abraham Lincoln, Franklin D. Roosevelt e, acima de tudo, pelo marido de Helga, o falecido Lyndon LaRouche. Nesta mensagem, Helga renova o seu apelo ao Presidente Trump para que exonere LaRouche.

Uma Nova Linguagem para a Economia

Na essência do relatório, está a conceção, desenvolvida por Alexander Hamilton, o primeiro Ministro do Tesouro dos EUA, e avançada por Lyndon LaRouche, de que o lucro não pode ser medido em termos monetários, mas sim e apenas através de crescimento económico físico, impulsionado por avanços em ciência e tecnologia, estes avanços refletindo-se na expansão dos poderes produtivos do trabalho. Isto significa que a forma correta de olhar para a força laboral é não em termos de dinheiro, mas em termos de relações produtivas.

Vários capítulos do relatório dirigem-se a esta questão de formas únicas.

O Capítulo 2 perspetiva o emprego do ponto de vista de definições rigorosas de emprego produtivo e necessário (por oposição ao ponto de vista do mero fazer um salário), e revela o chocante desemprego, ou mal-emprego, de 1.5 biliões de pessoas à escala global, e de mais 100 milhões nos EUA.

O Capítulo 3 coloca o desafio do passar da economia atual (onde menos de 20 por cento da força de trabalho estadunidense está envolvida em atividade produtiva—e, uma ainda menor proporção em manufatura), para uma onde 50 por cento podem ser empregados produtivamente e, dessa forma, contribuir para dar resposta às enormes necessidades em saúde, comida e infraestrutura que hoje assolam o mundo.

O Capítulo 6 apresenta um novo e excitante conceito pelo qual qualificar os nossos jovens para a participação no tipo de economia que pode ascender do Projeto Artemis, e de missões espaciais futuras, através da criação de um “CCC Espacial”, modelado no Corpo de Conservação Civil dos 1930s, que treinou 3 milhões de jovens.

Índice de Conteúdos

  1. Introdução
  2. Amigo, Pode Dar-me um Emprego?
  3. Como Criar Milhões de Novos Empregos Produtivos para os E.U.A. e para o Mundo
  4. Duplique-se a Produção Alimentar; Milhões de Quintas Familiares High-Tech
  5. Um Sistema de Saúde para o Futuro
  6. A Missão Espacial dos EUA; A Próxima Fronteira da Juventude
  7. Um Sistema de Crédito Hamiltoniano para Desenvolvimento
  8. Helga Zepp-LaRouche—Um Apelo aos Cidadãos Estadunidenses: O que a América Pode Dar ao Mundo!

 

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