O Plano LaRouche para Reabrir a Economia dos EUA
O Mundo Precisa de 1.5 Biliões de Novos Empregos Produtivos
O presente relatório LaRouche PAC foi desenvolvido e escrito por: Robert L. Baker, Dave Christie, Richard Freeman, Paul Gallagher, Susan Kokinda, Brian Lantz, Marcia Merry Baker, William F. Roberts, Jason Ross, Dennis Small, e Helga Zepp-LaRouche. Tradutor: Miguel de Jesus.
Índice de Conteúdos
- Introdução
- Amigo, Pode Dar-me um Emprego?
- Como Criar Milhões de Novos Empregos Produtivos para os E.U.A. e para o Mundo
- Duplique-se a Produção Alimentar; Milhões de Quintas Familiares High-Tech
- Um Sistema de Saúde para o Futuro
- A Missão Espacial dos EUA; A Próxima Fronteira da Juventude
- Um Sistema de Crédito Hamiltoniano para Desenvolvimento
- Helga Zepp-LaRouche—Um Apelo aos Cidadãos Estadunidenses: O que a América Pode Dar ao Mundo!
Capítulo 1: Introdução
“O indivíduo que contribui para tornar boa a sociedade vale mil vezes mais que o indivíduo que deambula pela vida a disseminar apenas boas ações individuais. Isto é assim porque uma má sociedade esmagará o bem contribuído pelos seus membros individuais… Quem torna boa a sociedade preserva assim o bem contribuído por milhares e milhões de indivíduos.”
A Humanidade está agora a enfrentar as terríveis consequências da tolerância à “má sociedade”, para as quais Lyndon LaRouche avisou. A pandemia de COVID-19 veio colocar a nu o fracasso criminoso do sistema imperial neoliberal, que resultou em centenas de milhares de mortes, na disrupção sem precedentes de cadeias de abastecimento (económicas e alimentares), em níveis históricos de desemprego, e no assolar de incontáveis milhões de vidas pela ameaça de outras doenças, e de fome. A pairar sobre este custo em vidas e em subsistências, está uma bolha financeira de $1.8 quadriliões—cuja sobrevivência é impossível, não obstante as tentativas hiperinflacionárias dos bancos centrais nesse sentido.
A situação atual não consiste numa mera coleção de crises individuais. É uma situação sistémica, que só pode ser resolvida através de um novo sistema, baseado em princípios fundamentalmente diferentes daqueles que presidem sobre as atuais estruturas globalistas, monetaristas e Maltusianas. No coração deste mal, desta “má sociedade”, está a negação do direito que biliões de pessoas têm (incluindo centenas de milhões de Estadunidenses), de contribuir para o desenvolvimento físico e para o avanço científico das suas economias. Foi isso que vulnerabilizou tantas nações face ao vírus e a subsequente colapso económico. A crise de colapso económico que está hoje perante nós, não foi criada pela pandemia de coronavírus. Esteve à espera de acontecer ao longo de 50 anos de más políticas, como auto-evidente a qualquer um disposto a pensar criticamente no assunto, e é por isso que Lyndon LaRouche conseguiu prever que este tipo de pandemia iria necessariamente emergir a partir de certo ponto. Como agora aconteceu.
Documentário LaRouchePAC sobre a verdadeira história da condenação fraudulenta de Lyndon LaRouche: Se o mundo tivesse “ouvido as palavras sábias de Lyndon LaRouche,” como o antigo Presidente Mexicano José López Portillo urgiu, a catástrofe económica física mundial e dos E.U.A. nos últimos 50 anos poderia ter sido evitada. E é por isso que LaRouche (o homem e as suas ideias) tem de ser exonerado hoje.
Lyndon LaRouche desafiou-nos a tornar boa a sociedade. Qual seria o aspecto disso? Está desempregado? Precisa de um emprego produtivo? Essa é a situação que é enfrentada por 50 milhões de Estadunidenses e por outras 1.5 biliões de pessoas neste planeta.
O mundo precisa de 1.5 biliões de empregos produtivos que são hoje inexistentes, e que nunca poderiam existir sob o atual sistema monetarista. A economia estadunidense tem de ser completamente reconfigurada, de modo a empregar metade da sua força laboral na produção de bens reais—não em empregos de serviços na “gig economy”—, com a meta da criação de 50 milhões de empregos produtivos. Esses empregos poderiam dar resposta à missão de produzir a comida, os serviços de saúde, a infraestrutura, e os bens capitais que são necessários à reconstrução dos EUA. Poderiam também ajudar a transformar nações subdesenvolvidas, de modo a garantir que as mesmas obtêm a capacidade para uma transformação similar das suas economias e das suas forças de trabalho—levando à criação de 1.5 biliões de novos empregos produtivos, globalmente. Os 50 milhões de novos empregos projetados para os EUA compõem apenas 3% do total global necessário. Porém, são o fator essencial ao sucesso desta iniciativa, à escala planetária. E aqui está o motivo.
Quando Lyndon LaRouche concorreu pela primeira vez à Presidência dos E.U.A. em 1976, o seu mote de campanha foi “Este homem quer dar-lhe um emprego, a reconstruir o mundo!”
O Enfoque Físico-Económico
Vinte anos depois, dirigindo-se a novos potenciais para a concretização da mesma ideia, LaRouche declarou,
“Não há razão para que ninguém neste planeta que seja capaz de trabalhar não tenha emprego! É tão simples quanto isso… Se os Estados Unidos, ou o Presidente dos Estados Unidos, e a China, participarem na promoção desse projeto—por vezes chamado de Projeto ‘da Rota da Seda’, outras vezes de Projeto da ‘Ponte Terrestre’—se esse projeto para desenvolver corredores de desenvolvimento, ao longo da Eurásia, para a África, para a América do Norte, for abraçado, o mesmo representa suficiente actividade económica para colocar todo este planeta em revitalização económica…
“O que temos aqui é um conjunto de projetos, que não são meramente projetos de transportes, como foi o caso com a linha férrea transcontinental nos Estados Unidos, que é o precedente para esta ideia, nos 1860s e 1870s. O que se tem são corredores de desenvolvimento, onde se desenvolve uma área de 50 a 70 quilómetros de cada lado da linha férrea, do oleoduto, do gasoduto, e assim sucessivamente—desenvolve-se esta área com indústria, com extração mineira, com todos estes tipos de coisas, e isto é o modo como se paga por uma ligação de transportes. Por conta de toda a actividade económica: a cada poucos quilómetros de distância ao longo desta ligação, há qualquer coisa a acontecer, alguma actividade económica. Pessoas a trabalhar; pessoas a construir coisas; pessoas a fazer coisas, para transformar este planeta, em grandes projetos de construção de infraestrutura, que vão criar as grandes indústrias, as novas indústrias, a nova agricultura, e outras coisas das quais precisamos desesperadamente.”
As Quatro Leis de Lyndon LaRouche “As Quatro Leis Para Salvar os EUA, Já! Não uma opção: Uma necessidade imediata,” 14 de dezembro de 2016 (original em inglês, escrito em 10 de Junho de 2014); reorganizarão a economia estadunidense neste sentido. A proposta, por Larouche, de uma Cimeira de Quatro Potências entre os Estados Unidos, a Rússia, a China e a India para organizar um novo sistema financeiro internacional, um Novo Bretton Woods, deve realizar-se imediatamente para dar resposta às urgentes crises (pandémica, alimentar e financeira) de hoje—ou seja, para substituir o atual Império Britânico por um Novo Paradigma baseado em soberania, desenvolvimento e cultura clássica.
Temos de libertar as pessoas da agenda controlada e polarizada dos mass media, que declara que estamos limitados a duas alternativas—derrotar o vírus e matar a economia, ou “abrir” a economia ainda que tal signifique a perda das vidas dos mais vulneráveis. Na verdade, a economia já estava morta, morta pelo parasita financeiro de $1.8 quadriliões (que os bancos centrais continuam a resgatar a níveis muito, muito mais elevados que os níveis dos fundos de emergência que se destinam a pessoas, negócios e governos). Essa não é a economia que deveria ser reaberta. E, também não pode ser uma economia baseada numa nova bolha financeira “verde” de crescimento zero (para substituir a atual bolha financeira, agora a colapsar), algo que a City de Londres e Wall Street estão agora determinados em conjurar e materializar.
Ao longo das páginas seguintes, apresentamos-lhe uma missão, e apresentamos-lhe um método de concretização dessa missão, informado pelo pensamento de Lyndon LaRouche.
Como Chegámos Aqui?
Nos 1930s, a Autoridade do Vale do Tennessee (Tennessee Valley Authority – TVA) era considerada a oitava maravilha do mundo, pegando numa das àreas mais pobres da América e transformando-a num centro de produção económica de elevada densidade de fluxo energético. Nos 1940s, os Estadunidenses criaram um milagre de manufatura e produção de máquinas-ferramentas que permitiu aos soldados aliados vencer a guerra contra o fascismo. Nos 1960s, o Presidente Kennedy desafiou os Estadunidenses a colocar um homem na lua até ao fim da década, e isso foi atingido—no percurso descobrindo novos princípios físicos e revolucionando a economia.
Dois anos após a aterragem na Lua, em 15 de Agosto de 1971, a soberania económica dos EUA foi roubada pelos barões financeiros de Wall Street e da City de Londres, que fizeram uso do seu poder monetário para criar um Império Britânico globalizado nos dias de hoje.
Ao longo das cinco décadas seguintes, os Estadunidenses na sua maior parte acomodaram-se a esse sistema monetarista, ocasionalmente manifestando-se contra aspetos do mesmo, mas em essência aprendendo a sobreviver no seio do mesmo. Os Estadunidenses abandonaram a produção para enveredar pelas veredas sinuosas da exploração e dos esquemas fáceis.
Lyndon LaRouche, ao invés, desafiou esse sistema. Avisou que o mesmo iria inevitavelmente falhar, por virtude da sua fatal e profundamente malignante política de sacrifício de economias físicas, de produtividade humana, e de vidas humanas, em nome dos fluxos de rendimento especulativo financeiro, e das intenções anti-humanas, da elite global. Desenvolveu os princípios científicos (na tradição do Sistema Americano de Alexander Hamilton) necessários para as nações soberanas recuperarem as suas economias, e urgiu a povos e nações para que agissem antes que o inevitável acontecesse.
O inevitável aconteceu.
A pandemia global simplesmente removeu a fachada, expondo a trágica transformação da base agrícola e industrial das economias ocidentais em economias de serviço vazias e guiadas por consumo e entretenimento. Desmascarou a igualmente trágica ideia de que os países “subdesenvolvidos” poderiam permanecer subdesenvolvidos para sempre, sem que isso acarretasse consequências genocidas.
Cinquenta milhões de Estadunidenses estão desempregados ou mal-empregados, muitos deles expostos à dolorosa realidade que os seus empregos não têm nada a ver com dar resposta a necessidades humanas reais, e que não vão voltar.
Ao longo do mundo, mas em especial nas nações subdesenvolvidas, as pessoas estão a confrontar a escolha impossível entre continuarem as suas actividades informais e arriscarem-se a contrair ou a espalhar COVID-19, ou entrarem em confinamento e sujeitarem-se a si e às suas famílias a fome—ou até a fome absoluta, no caso de centenas de milhões de pessoas, em especial em África. David Beasley, o diretor do Programa Alimentar Mundial, avisou recentemente que, globalmente, 821 milhões de pessoas passam por fome crónica, outros 135 milhões por “insegurança alimentar aguda, significando que estão à beira da fome absoluta.” Adicionou que esse número poderia duplicar, sob os impactos de pragas de gafanhotos, do colapso de cadeias de abastecimento, e da pandemia. Alertou para a possibilidade de 300,000 mortes preveníveis por dia, e de “múltiplas fomes de proporções bíblicas.”
Como é que isto pode acontecer num mundo onde agricultores Estadunidenses eutanizam o seu gado e as suas galinhas, e deitam fora leite? Como é possível tal falha no suprimento de necessidades de sobrevivência básicas, quando se está hoje (e ainda desde antes da pandemia) perante desemprego e subemprego em massa?
Porque, esta é a intenção do Império Britânico. Foi educadamente recategorizado como “globalização,” mas o Prof. Niall Ferguson, um promotor descarado de imperialismo Britânico, identificou mais precisamente o fenómeno como “Anglo-globalização.” Os porta-vozes desse Império têm sido explícitos, ao longo dos séculos, sobre a sua preferência por Maltusianismo genocida, que tentam hoje reciclar na forma de “ambientalismo verde.”
O que Eles Próprios Afirmam
Tome-se o caso do Príncipe Philip do Reino Unido, que em 1988 afirmou:
“Quanto mais pessoas existirem, tanto mais recursos consumirão, mais poluição criarão, em mais violência se envolverão. Não temos opção. Se isto não for controlado voluntariamente, será controlado involuntariamente, com uma escalada em doença, fome e guerra. …Para o caso de eu vir a ser reincarnado, então gostaria de voltar como um vírus letal, de modo a contribuir qualquer coisa para resolver o problema do excesso de população.”
Ou, ainda antes, Bertrand Russell, a quem Lyndon LaRouche classificou como o homem mais malévolo do século 20, e que afirmou em 1951:
“Guerra foi até aqui desapontante neste respeito [controlo populacional], mas é possível que guerra bacteriológica prove a sua eficácia. Se uma vez em cada geração pudesse haver uma Peste Negra a espalhar-se pelo mundo, os sobreviventes poderiam procriar livremente sem encherem demasiado o mundo.”
Ou retroceda-se um par de séculos ao perverso Parson Thomas Malthus, que escreveu no seu Ensaio Sobre o Princípio da População, de 1791, que:
“Deveríamos facilitar, ao invés de tola e futilmente tentarmos impedir, as operações da natureza na produção desta mortalidade; e se tememos a tão frequente visitação do fenómeno hórrido que é a fome, então deveríamos diligentemente encorajar as outras formas de destruição, que compelimos a natureza a usar. Deveríamos tornar as ruas mais estreitas nas nossas cidades, concentrar mais pessoas nas casas, e cortejar o regresso da peste.”
Este tipo de imperialismo ou oligarquismo, como LaRouche o definiu, é baseado na ideia de que o homem não é mais que uma criatura dos seus sentidos, um animal que tem de reagir ao mundo como é, um hedonista em busca de maximização de prazer e de minimização de dor, que pode ser manipulado e abatido como necessário. A ideia de “imunidade de manada”, que argumenta que, “deixe-se a natureza tomar o seu curso natural, não temos qualquer poder sobre a mesma,” é uma encarnação recorrente desta ideia.
Lyndon LaRouche, pelo contrário, apontou que a essência da economia é a capacidade humana única para criar novas e melhores formas de fazer as coisas, com base na descoberta de novos princípios físicos universais. A conceção única de Densidade Populacional Relativa Potencial, original a LaRouche, corresponde ao poder da sociedade para manter a população em crescimento, com a expansão simultânea da longevidade e do nível de vida, e com acesso aumentado a cultura clássica, de modo tal a que a taxa de descoberta científica e de avanço tecnológico futuro possa ultrapassar o crescimento da população per se. Isto depende da capacidade para produzir cestas melhoradas de mercado em bens de consumo, bens de produção, e infraestrutura, numa base per capita e por quilómetro quadrado.
Se houver uma queda nessa capacidade, então a sociedade previsivelmente retrocede, ao ponto onde a Densidade Populacional Relativa Potencial cai abaixo da população total real—tal como aconteceu globalmente ao longo dos últimos 50 anos, com as consequências desastrosas que estamos a testemunhar com a pandemia de coronavírus hoje, e como LaRouche avisou nos seus estudos nos 1970s e nos 1980s.
A solução reside num volte-face dramático na atualmente decadente Densidade Populacional Relativa Potencial do mundo, através do aumento igualmente dramático dos poderes produtivos do trabalho, um conceito fulcral ao Sistema Americano de Alexander Hamilton, e às Quatro Leis de Lyndon LaRouche.
O Prognóstico Físico-Económico de LaRouche
Lyndon LaRouche descreveu a natureza da crise atual e da solução para a mesma em 2007, através da sua capacidade para antecipar o futuro de modo tal a mudá-lo:
“Se os Estados Unidos—e isto não é impossível—se os Estados Unidos avançarem uma proposta à Rússia, à China, e à India para que co-patrocinem a formação de uma nova ordem monetária e financeira internacional, então a mesma pode ser concretizada.... Temos agora em progresso uma crise incalculável ao longo do mundo. Isto não é uma crise financeira.... É uma crise para ver quem vai dominar o mundo. Será que isso vai ser um grupo de nações, ou será que vai ser o ressurgente Império Britânico, que nunca desapareceu realmente—que toma o lugar dos Estados Unidos e estabelece a sua dominação global através de globalização?”
O Presidente Donald Trump assumiu funções com o mandato para, e a intenção de reconstruir infraestrutura estadunidense, revitalizar a indústria, e relançar o programa espacial; acabar com guerras incessantes e normalizar relações com Rússia e China; colocar um ponto final à pilhagem especulativa de economias, com o retorno à lei Glass-Steagall, da era Roosevelt. Ao longo dos últimos três anos, o Império Britânico e os seus ativos nos EUA têm estado envolvidos numa tentativa de golpe contra o Presidente, para prevenir qualquer movimento na direção das políticas mencionadas. É agora chegado o momento de derrotar esse golpe, e de implementar essas políticas—em simultâneo com o programa completo que apresentamos a seguir.
A pandemia, o colapso económico, e a ameaça imediata a centenas de milhões de vidas trazem agora à baila a questão da luta entre os dois sistemas—um baseado no encorajamento da eliminação de, não milhões, mas biliões de vidas; e, o outro, baseado no aumento dos poderes criativos e produtivos desses mesmos biliões, e futuros biliões.
O que se segue é um conceito do modo pelo qual libertar o povo dos Estados Unidos para que faça a sua parte, indispensável, nessa luta: pela criação de 50 milhões de novos empregos produtivos, e pela reconfiguração da economia e da força de trabalho estadunidense, com investimentos dirigidos em manufatura, agricultura, exploração espacial, e avanços em fusão termonuclear—como parte de um programa relâmpago para criar 1.5 biliões de novos empregos produtivos ao longo do planeta. Estas são as linhas de orientação para a abordagem necessária, a serem complementadas com base em inputs provindos de engenheiros, agricultores, cientistas, trabalhadores industriais, e outros.”
Nota do Tradutor. Neste artigo faz-se uso da escala curta de nomenclatura dos números grandes, pela qual mil milhões são um bilião, mil biliões são um trilião, e assim sucessivamente. A escala curta de nomenclatura contrasta com a escala longa, que é usada por uma grande proporção dos falantes de Português ao longo do mundo. Os leitores que se enquadram neste universo devem ter em conta que, quando, neste artigo, se fala de “biliões”, está-se a falar de “milhares de milhões” e, da mesma forma, quando se fala de “triliões” e “quadriliões” deve ler-se, respectivamente, “biliões” e “milhares de biliões”.
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