O Plano LaRouche para Reabrir a Economia dos EUA

O Mundo Precisa de 1.5 Biliões de Novos Empregos Produtivos

O presente relatório LaRouche PAC foi desenvolvido e escrito por: Robert L. Baker, Dave Christie, Richard Freeman, Paul Gallagher, Susan Kokinda, Brian Lantz, Marcia Merry Baker, William F. Roberts, Jason Ross, Dennis Small, e Helga Zepp-LaRouche. Tradutor: Miguel de Jesus.

Índice de Conteúdos

  1. Introdução
  2. Amigo, Pode Dar-me um Emprego?
  3. Como Criar Milhões de Novos Empregos Produtivos para os E.U.A. e para o Mundo
  4. Duplique-se a Produção Alimentar; Milhões de Quintas Familiares High-Tech
  5. Um Sistema de Saúde para o Futuro
  6. A Missão Espacial dos EUA; A Próxima Fronteira da Juventude
  7. Um Sistema de Crédito Hamiltoniano para Desenvolvimento
  8. Helga Zepp-LaRouche—Um Apelo aos Cidadãos Estadunidenses: O que a América Pode Dar ao Mundo!

Capítulo 6: A Missão Espacial dos EUA; A Próxima Fronteira da Juventude

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EIRNS
Fórum comunitário patrocinado pelo Instituto Schiller, para celebrar o 50º aniversário da aterragem na Lua pela Apolo 11, e em apoio do atual programa Artemis Lua-Marte. Houston, Texas, 25 de Julho de 2019.

O setor espacial estadunidense desempenhará um papel decisivo na transição de 5% da força laboral dos EUA para trabalho em investigação e desenvolvimento. Como apontado por LaRouche, esta é a chave para o aumento da produtividade de toda a força laboral.

Expansões na produtividade advêm diretamente (e apenas) de melhorias tecnológicas derivadas de descobertas científicas fundamentais; quanto maior a taxa à qual se traduzem descobertas físicas fundamentais para a prática, no mundo real, tanto maior a taxa de aumento da produtividade per capita da população, e por quilómetro quadrado de área.

—Lyndon LaRouche, discurso a 2 de Setembro de 2000

Somos hoje confrontados por um desafio extraordinário: como dar resposta às necessidades imediatas da nossa própria população, e de populações vulneráveis ao longo do mundo, ao mesmo tempo lançando a transformação das economias nacionais para níveis qualitativamente mais elevados de atividade económica. O conceito pelo qual dar resposta a esse desafio está expresso no seguinte por LaRouche:

A existência da Humanidade é predicada no fato de que a mesma é a única espécie conhecida que é dotada do poder para, através do exercício da vontade, aumentar a densidade de fluxo energético da vida como um todo, no nosso planeta Terra e mais além.

—Lyndon LaRouche, transmissão a 30 de Setembro de 2011

A multiplicidade de crises que fustigaram o mundo desde o início da pandemia de COVID-19 aponta para o fracasso, da nossa parte, em utilizar o poder humano para aumentar a densidade de fluxo energético da vida como um todo, no nosso planeta. E, com efeito, quando olhamos para além da Terra, vemos ainda maiores ameaças, tais como impactos por asteróides e clima espacial. Estas ameaças comuns ao planeta motivaram Lyndon LaRouche a apelar às nações para que se juntassem numa “Defesa Estratégica da Terra,” para cooperar nas áreas pioneiras da exploração espacial e da fusão termonuclear, e para levar a cabo os avanços científicos e tecnológicos necessários para a defesa do planeta.

Estes propósitos comuns da Humanidade foram frequentemente expressos pelos homens e mulheres que foram ao espaço, como é o caso de Michael Collins, astronauta da Apolo 11:

Acredito sinceramente que, se os líderes políticos do mundo pudessem ver o seu planeta de uma distância de 100,000 milhas, a sua visão das coisas poderia ser fundamentalmente alterada. Aquela toda-importante fronteira seria invisível, aquela discussão ruidosa, silenciada. O pequeno globo continuaria a girar, serenamente ignorando as suas subdivisões, apresentando uma fachada unificada que apelaria a entendimento unificado, a tratamento homogéneo. A Terra deve tornar-se naquilo que parece: azul e branca, não capitalista ou Comunista; azul e branca, não rica ou pobre, não invejosa nem invejada.

—Michael Collins, Levando o Fogo: As Viagens de um Astronauta, 1974

O potencial está lá. Neste mesmo momento, as nações líderes, incluindo os Estados Unidos, a Rússia, a China, a India, e o Japão, e a União Europeia e outros, estão a lançar-se para ir à Lua e a Marte—este ano! Vemos que o Homem está a construir, de formas cooperativas como competitivas, os inícios de uma plataforma infraestrutural espacial interplanetária para a Humanidade.

Em 2019, o Comité de Ação Política LaRouche (i.e., LaRouchePAC) lançou um panfleto, Comprometemo-nos à Missão Lua-Marte, que desenvolve em detalhe quais os motivos pelos quais o mais importante impulsionador da economia dos EUA, como da economia global, será um programa-relâmpago internacional (a 50 anos) para industrialização lunar, e para extração lunar de Hélio-3, para o desenvolvimento de voo espacial energizado por fusão, e para a colonização de Marte.

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AMPed NH/Desiree Crossley
Estudante no laboratório educacional de máquinas-ferramentas de precisão do Community College de Nashua, em Nashua, New Hampshire.

Um CCC Espacial: Reconstruir uma Força de Trabalho Nacional de Produtividade Continuamente Aumentada

Tendo essa missão em mente, olhemos agora para o potencial para um aumento dramático da participação da nossa força de trabalho no programa espacial, com ênfase especial na geração mais jovem.

Tal como o projeto Apolo do Presidente Kennedy transformou a economia dos EUA nos 1960s, o projeto Artemis do Presidente Trump (com o propósito declarado de aterrar um homem e uma mulher na Lua até 2024, e de desenvolver as tecnologias para ir a Marte e mais além) tem de se tornar num dos impulsionadores essenciais da reconfiguração da força de trabalho estadunidense.

Durante a mobilização para o projeto Apolo dos 1960s, 35% da força de trabalho estava produtivamente empregada (por oposição a 15% hoje). Com 400,000 pessoas a trabalhar no projeto Apolo, e 4.4% do orçamento devotado ao espaço (ao invés de 0.48% hoje), o retorno para a economia estadunidense era estimado em $10 por cada $1 gasto.

Hoje como nesses tempos, um programa espacial é onde reside o futuro dos EUA, bem como os seus avanços em produtividade—sendo que a libertação deste potencial é a missão do projeto Artemis. Artemis tem de ser plenamente transformado na ponta de lança para o renascimento de um programa de construção nacional, uma vez mais direcionado para alcançar taxas sem paralelo de progresso científico e tecnológico. O programa Artemis pode e deve ser plenamente conceptualizado como um projeto arrojado, e multigeracional, para colonizar a Lua e Marte.

O projeto Artemis é não apenas vital para os EUA e para o mundo no seu todo, como deve também tornar-se essencial para resgatar os nossos jovens da atual cultura hedonística de crescimento zero e de ausência de horizontes de futuro. Isto é refletido por um relatório de 2007 pelo Conselho Nacional de Investigação dos EUA (National Research Council), que dizia,

Os estudantes precisam de acreditar que o que estão a fazer contribuirá para investigação científica (ou, investigação em engenharia) entusiasmante, até transformacional, e/ou que contribuirá para um objetivo nacional importante, como seja exploração espacial. Os propósitos devem ser vistos como reais e estáveis, e como tendo o potencial de contribuir para avanços importantes num campo meritório.

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U.S. Army Reserve/Corey Beal
Formação em manutenção de equipamento, U.S. Army Reserve.

O que estamos hoje a dar à nossa geração mais jovem? A geração milenar estadunidense (idades 23-38) abrange aproximadamente 56 milhões, e a subsequente Geração Z (que começa agora a entrar na força de trabalho) abrange 32 milhões. Isto corresponde a cerca de 90 milhões de pessoas, mais de metade da força laboral. Alguém acredita que estamos “a incendiar as suas imaginações” com empregos na “indústria” hoteleira, em part-times precários, ou no cultivo e venda de erva legalizada?

A reconstrução e transformação rápida da economia dos EUA, para que a mesma participe plenamente na criação da supracitada “plataforma infraestrutural espacial interplanetária” para o futuro, vai exigir o desenvolvimento da força de trabalho de hoje e de amanhã. Este desenvolvimento deve ser feito acontecer através de muitas formas criativas.

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EIRNS/Brian Lantz
Laboratório fabril numa instituição educacional comunitária em Houston, Texas. São mostradas máquinas-ferramentas guiadas por controlo numérico computorizado (CNC).

Trabalharemos cada vez mais com aqueles aspetos da natureza que residem nos domínios microfísico e macrofísico, o que exigirá o recurso crescentemente sofisticado a instrumentação que se estende para além do alcance dos nossos cinco sentidos. Isto inclui, enfaticamente, o estudo de processos vivos e das suas aplicações.

A nossa força de trabalho trabalhará com muito maiores densidades de fluxo energético, o que exigirá precisão aumentada, bem como sofisticação em instrumentação, e em design e aplicações de máquinas-ferramentas. As capacidades de atenção e concentração têm de aumentar dramaticamente. A afirmação recente de um porta-voz do Pentágono, de que os Estados Unidos precisam de uma “capacidade de manufatura de precisão,” é uma mera indicação da escala daquilo que é necessário.

Como sabemos, o nível cultural da nossa força de trabalho, e das comunidades às quais pertence, deve ser dramática e jubilosamente “elevado,” para refletir uma crescente mestria e celebração das capacidades criativas de cada pessoa. Isto, como Lyndon e Helga LaRouche desenvolveram, requer um retorno consciente a princípios de cultura Clássica. Estas qualidades serão necessariamente refletidas no crescimento e desenvolvimento das nossas famílias e da vida familiar.

Isto exige que mobilizemos o potencial que existe nos jovens. Temos de “incendiar as suas imaginações.”

Primeiro Escalão

O primeiro escalão de um moderno “CCC Espacial” pode ser baseado no modelo do programa CCC (Corpo Civil de Conservação) original, dos 1930s e do início dos 1940s, nos EUA.

Olhando em retrospetiva para o historial do CCC original (1933-42), encontram-se, nesse programa, aspetos admiráveis que podem ser imitados hoje. O CCC do New Deal deu trabalho a um total de 3 milhões de homens jovens—entre as idades de 17 e 28—de 1933 a 1942. Uma média de 300,000 pessoas por ano passaram por este programa de um ano e meio, com o pico a atingir os 500,000. Isto correspondia a aproximadamente 5% de todos os homens jovens nessa faixa etária. Para que o inscrito se qualificasse, a sua família tinha de estar a receber alguma forma de assistência governamental. O CCC tornou-se, de longe, no mais popular programa governamental de então.

Hoje, há cerca de 30 milhões de Estadunidenses entre os 18 e os 24 anos de idade. Portanto, um similar programa de “primeiro escalão”, com um âmbito semelhante ao dos 1930s, poderia abranger 600,000 por ano. Dado que desta vez também serão inscritas mulheres, o programa abrangeria 1 milhão ou mais. Isto exigiria entre 5,000 e 6,000 pólos, com instalações, e múltiplos HLEs qualificados (o que o CCC chamava de “homens locais experienciados”) a serem alocados a cada pólo, tal como 10-20,000 professores, e ainda staff e fornecedores logísticos.

Desta vez, os pólos poderiam ser urbanos tanto quanto rurais, com significativos componentes educacionais e culturais, e, poderiam colaborar com organizações comunitárias. Este “primeiro escalão” desempenharia um papel vital na construção de uma nova plataforma infraestrutural nacional para os EUA, sendo que se poderia também esperar dos participantes que fossem alocados como trabalho produtivo em países em vias de desenvolvimento, para a construção de serviços de saúde modernos, e de sistemas de produção de alimentos. Muitos também se tornariam parte da nossa força de trabalho avançada high-tech.

Tal como nos 1930s, existem vantagens na colocação de pólos CCC Espacial perto de projetos de trabalho. Formação adicional, e programas educacionais e culturais mais abrangentes, ocorreriam no pólo ou perto do mesmo. De contrário, perde-se demasiado tempo e energia mental. O mapeamento inicial de projetos infraestruturais prioritizados, urbanos e rurais, seria, portanto, importante, e a logística trabalhada, para a colocação de pólos. Seria necessário garantir alojamento no pólo, bem como espaços flexíveis de estudo e formação/ensino. Para isto, pode-se fazer uso de instalações agora vazias: instalações fabris, centros comerciais urbanos e bases militares, quintas vazias, instalações em áreas rurais, e assim sucessivamente.

A criação de um novo CCC requer claramente o desenvolvimento de programas culturais—programas que imbuam jovens homens e mulheres com cultura Clássica, despoletando através da beleza uma paixão por descoberta e criação. Isto otimamente incluiria coros em todos os pólos, com maestros, concertos, tours artísticas envolvendo o recrutamento de grupos teatrais qualificados, e cientistas-pedagogos.

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EIRNS/Brian Lantz
Máquinas-ferramentas manualmente operadas no laboratório fabril de uma instituição educacional comunitária em Houston, Texas.

O Segundo Escalão e o Princípio das Máquinas-Ferramentas

Aquilo a que podemos chamar um mais elevado “segundo escalão”, no seio de um CCC Espacial geral, seria organizada, já não à volta de pólos laborais (como seria o caso para formação laboral menos qualificada), mas sim imediatamente à volta de centros de formação avançada: alguns já existentes, e ainda novos “centros de manufatura e inovação” a serem construídos. O segundo escalão dirigir-se-ia a jovens homens e mulheres que já têm, ou que estão prestes a obter, uma educação secundária (i.e., média) ou equiparada, e que estão preparados para pensar nos seus futuros em termos de uma educação técnica e de carreira. Os programas de formação interna da NASA podem providenciar insights úteis. Estes programas complementariam, e seriam federalmente coordenados com programas existentes e expandidos de formação (que também necessitariam de apoio federal continuado, e de incentivos adicionais).

Na essência disto está aquilo a que Lyndon LaRouche chama de “princípio das máquinas-ferramentas.” Em Julho de 1997, numa comunicação a uma audiência de Washington, Lyndon LaRouche disse:

Quando se está a lidar com ciência, com descoberta científica, quando se descobre uma ideia, é preciso prová-la não é verdade? Alguém diz “Descobri uma solução para este problema.” Outro responde, “Bom, então como é que provas que é verdade, como é que provas que faz sentido? Como é que a provas na natureza?”

Portanto, constrói-se aquilo a que se chama uma experiência. Tal experiência é chamada de crucial, ou de prova de princípio, e visa provar que a natureza funciona da forma que a descoberta alega que funciona. Isso é chamado um Princípio de Máquinas-Ferramentas. Quando se toma o aparato que foi usado para construir essa experiência, encontra-se alguém que desenvolve máquinas-ferramentas, ou tipos similares de produtos. Esta pessoa, tendo visto o aparelho experimental—provavelmente ajudou a construir a experiência—diz agora, “Olha, eu consigo desenhar todo um grupo de novos tipos de produtos, e novos tipos de máquinas-ferramentas, com base nesta descoberta que demonstraste, e consigo fazê-lo ao olhar para a tua experiência, ao compreender a tua experiência, consigo ver como construir toda uma nova classe de produtos e processos a partir disso...” E é assim que funciona. Combina-se o desenvolvimento da mente com o desenvolvimento de produtos e de processos (que a descoberta mental de princípio proporcionou). E é assim que se produz—isso é chamado progresso científico e tecnológico.

Recriar uma base de operadores qualificados de máquinas industriais é essencial nisto.

O que poderá ser requerido pela nossa Missão à Lua e a Marte, e para uma mais abrangente base fabril, nacional e renovada para os EUA? Hoje, e de acordo com o Departamento Laboral de Estatísticas dos EUA (U.S. Labor Bureau of Statistics), existem, por exemplo, 469,000 operadores de maquinagem a trabalhar nos Estados Unidos, com um rendimento mediano de $45.750 ($22 por hora). Pretendemos trazer de volta cadeias críticas de abastecimento, construir infraestrutura de século 21, e construir a base fabril high-tech para uma economia completa nos EUA. Se, no curto prazo, e para dar resposta a tais propósitos, fossemos triplicar o número de operadores de maquinagem, o que é que isso implicaria? Envolveria formar mais 800,000 homens e mulheres motivados através, no mínimo, de um programa inicial de formação profissional de dois anos (em maquinagem), ao longo de uma década (no máximo). Os requisitos de qualificação para tal formação seriam educação secundária (i.e., média) ou equiparada, bem como um sério interesse pessoal na área. A formação inicial seria complementada por formação no local de trabalho, e por oportunidades para certificações adicionais e para trabalho avançado.

Para que este esforço inicial de “expansão” para formar 800,000 novos, e jovens, operadores qualificados de maquinagem, fosse completado num período de aproximadamente sete anos (por exemplo), isso exigiria a entrada de 125,000 estudantes no programa a cada ano, e a sua formação com sucesso em dois anos. Multiplique-se isso por programas avançados similares para técnicos de engenharia, enfermeiras(os), soldadores, e canalizadores.

Como é que se recrutam pessoas para tais empregos? Um operador qualificado de maquinagem, que é também professor na área, explicou que a principal dificuldade em interessar estudantes reside em convencê-los de que o trabalho não é sujo, quente, e fisicamente duro. Uma vez que as pessoas têm a ideia de que este tipo de trabalho é similar a trabalhar como mecânico automóvel (ou genericamente a trabalhar num barracão), a instituição educacional comunitária onde este professor trabalha não conseguiu preencher sequer 50% das vagas disponíveis para o programa de formação. Porém, assim que um ou uma estudante inicia o programa, ele ou ela é rapidamente agarrado(a) pela aprendizagem das competências, pela resolução de problemas, e pela criação.

Isto leva-nos de volta à missão nacional e internacional.

Para galvanizar um pleno esforço de colonização da Lua e de Marte (liderado pelos Presidentes Donald Trump, Xi Xinping, Vladimir Putin, e pelo Primeiro-Ministro Modi e outros), providenciaremos agora o ingrediente em falta para o nosso dilema de uma força global de trabalho.

Não existe exclusão mútua entre exploração espacial, alimentar o mundo, e garantir serviços de saúde para toda a Humanidade! O que se exige são saltos em produtividade física—ondas de inovação propagando-se ao longo de toda a economia mundial. Isto em concerto com ondas otimísticas de elevação na vida cultural das nossas sociedades.

Por outras palavras, inspirar a nossa juventude a tornar-se na força de trabalho melhorada de eletricistas e de operadores qualificados de maquinagem high-tech—bem como de engenheiros e de cientistas—de que precisamos. Ao concretizar isto, também conseguiremos inspirar os nossos pais e avós com nova esperança pelo futuro, e pelo nosso lugar no mundo.


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