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não há limites para o crescimento: Como criar a nova economia de fusão nuclear, Videoconferência internacional • com tradução simultânea ao espanhol Com Benjamin Deniston, Sábado, 26 de outubro Assista ao vivo em: www.larouchepub.com • www.larouchepac.com • www.espanol.larouchepac.com “O crescimento demográfico provavelmente seja a ameaça a longo prazo mais grave para a sobrevivência... Caso reencarnasse, gostaria de regressar como um vírus mortal para contribuir com algo na solução do problema da sobre-população”. — Príncipe Felipe de Edimburgo
“O homem difere fundamentalmente das bestas... O homem tem o potencial da Razão, o poder de fazer descobrimentos criativos que fazem avançar seu conhecimento científico, e converter tais avanços científicos em avanços tecnológicos... Se em qualquer momento pararmos o progresso tecnológico, a sociedade suficientemente tola para fazer tal coisa, condena a si mesma à morte”. —Lyndon LaRouche
Que futuro você imagina para seus filhos (em 25 anos), seus netos (em 50 anos), seus bisnetos (em 75 anos) e para toda a humanidade, daqui a talvez um século? Por “imaginar” não estamos falando em sonhar acordado, ou de algum filme de ficção científica de Hollywood. Estamos falando dessa visão do futuro do homem que guia nossas decisões e ações atuais, ao que te move a dizer: “Sim, vale a pena lutar por isso”. A crise de desintegração do sistema financeiro trans-Atlântico deixou você com apenas duas opções. Uma está representada pela política de despopulação global internacional, consagrada na proclamação genocida do príncipe Felipe que citamos acima. É o “mundo feliz” do Império Britânico, aonde se utilizam as mentiras ambientalistas anti-científicas como a da “escassez de energia” e os supostos “recursos limitados”, para justificar seu plano de reduzir a população mundial das atuais sete bilhões de pessoas, a um bilhão em futuro próximo. Assim, desatam guerras de maneira intencional para impor um fim violento a soberania nacional, ainda que correndo o risco de iniciar uma guerra termonuclear entre os Estados Unidos e Rússia. Assim, os banqueiros defendem suas bolhas especulativas – que crescem exponencialmente e que hoje já ultrapassou os 1,6 quadrilhões de dólares – a qualquer custo, impondo austeridade fascista a população do planeta. El Heliotrón: Un diseño posible para la fusión termonuclear É um mundo onde os mexicanos enfrentam a fome nacional, como resultado das políticas de livre-comércio que aniquilaram a produção nacional de alimentos, e onde a infra-estrutura hidráulica crítica foi proibida pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) do príncipe Felipe. É um mundo onde a juventude espanhola enfrenta um desemprego de 60%, e os cientistas tem que imigrar para sobreviver e dar de comer a suas famílias. Onde a outrora orgulhosa força de trabalho industrial de Detroit foi posta na lata de lixo humana, roubando suas pensões e seus seguros de saúde. Onde a energia nuclear tem sido proibida em mais e mais países, e deita suas raízes em um novo obscurantismo de ignorância, terror irracional e pessimismo desbocado. É um futuro onde o futuro mesmo tem sido assassinado. Ou, podemos criar um mundo que se centra em um salto tecnológico rumo a uma economia baseada na energia de fusão termonuclear, uma economia de alta densidade de fluxo energético que facilmente pode sustentar uma população mundial para 2050, não de um bilhão de pessoas, como pretendem o príncipe Felipe e a oligarquia financeira internacional, mas de 11 bilhões, com um nível de vida próprio a dignidade do homem. Um mundo de Estados nacionais soberanos que cooperam em torno a metas comuns da humanidade. Onde a abundante economia de fusão facilitará a construção de grandes obras de infra-estrutura como NAWAPA, PLHINO, PLHIGON, o túnel pelo estreito de Bering, e a Ponte Terrestre Mundial atravessando a Região de Darién. Onde se extirpará o câncer financeiro da City de Londres e de Wall Street com uma nova lei Glass-Steagall que proíbe a especulação financeira, como fez a lei de 1933 de Franklin Roosevelt, e se substitui com um sistema de crédito hamiltoniano para desatar uma recuperação econômica mundial, centrado nas bordas do Pacífico. E onde a física de alta densidade energética baseada em reações termonucleares abrirá uma nova era da humanidade, de novos processos industriais, do maçarico de fusão, da exploração e eventual colonização de nosso sistema solar, e mais adiante. Um mundo onde se premia a criatividade científica e cultural clássica, por ser a fonte de todo valor físico-econômico, e onde a vida de todos e cada indivíduo se defende e fomenta para que se utilizem essas faculdades criativas únicas de nossa espécie, para o bem da humanidade. A equipe científica do reputado economista norte-americano Lyndon LaRouche, a equipe do “Sótão”, acaba de publicar um informe de 58 páginas que documenta os aspectos centrais dessa política de fusão termonuclear. Como diz na introdução do informe: “Este planeta não pode mais tolerar os ambientalistas. Chegou o momento de dar um tremendo salto adiante em nossas relações com a natureza, para fazer do desenvolvimento de uma economia baseada na fusão – colocar o poder das estrelas sob nosso controle – nossa principal meta físico-econômica a largo prazo... A economia de fusão demonstra, sem dúvida, que, para a humanidade que avança, não existem recursos limitados e não há limites para o crescimento”. Esse informe está disponível em inglês em: http://21stcenturysciencetech.com/ Acredita ter uma terceira opção, entre as duas que destacamos? Pensa de novo porque se equivoca. O colapso sistêmico do sistema financeiro internacional não deixa para você mais opções que essas. Se seu sistema sobreviver, a humanidade não sobreviverá. Se deseja que seus filhos tenham algum futuro, seus netos e seus bisnetos, tem que se derrotar e destruir o sistema imperial dos banqueiros. Assim, já é o momento para que deixe de se esconder por trás das saias do pessimismo, do temor e do escapismo. Junte-se a batalha de Lyndon LaRouche para criar um novo paradigma para a humanidade. Participe da videoconferência internacional sobre a nova economia de fusão termonuclear ministrada por Benjamin Deniston, membro da equipe científica de LaRouche e co-autor do estudo mencionado. O seu futuro e o de seus bisnetos dependem disso.
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