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O seguinte é a tradução de material publicado pela Executive Intelligence Review.

Quem é Lyndon LaRouche?

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LYNDON H. LAROUCHE, JR. (1922–2019) tornou-se, no decurso dos 1970s e 1980s, uma das personalidades políticas internacionais mais controvertidas da sua época. Esta controvérsia está primariamente radicada em assuntos político-económicos de escala global, e à escala dos próprios EUA, mas também revolve à volta de questões relacionadas, como sejam os esforços de LaRouche para destruir o tráfico internacional de narcóticos, e o próprio papel iniciador que teve na formulação da Iniciativa Estratégica de Defesa (SDI), anunciada pelo Presidente Ronald Reagan a 23 de Março de 1983.

O webcast dado por LaRouche a 25 de Julho de 2007 colocou-o no centro da (ainda hoje ativa) crise sistémica da economia global, tal como foi uma demonstração das excecionais qualificações de LaRouche como analista económico para o longo prazo. Assim sendo, um esforço biográfico relevante para LaRouche é um que ajude a situar a carreira desta personalidade em termos do seu (atual e duradouro) papel no combate à atual crise global, muito para além da sua morte a 12 de Fevereiro de 2019.

LaRouche como Economista

O posicionamento de Lyndon LaRouche como economista de renome internacional e, os seus excecionais sucessos como analista focado em desenvolvimentos no longo prazo, resultam de suas descobertas originais de princípios físicos, que remontam a um projeto realizado entre os anos 1948–1952. Essas descobertas surgiram da oposição, por LaRouche, aos esforços do Professor Norbert Wiener (um devoto de Bertrand Russell) para aplicar “teoria da informação” à comunicação de ideias—algo que é tipificado pelo Cibernética de Wiener, em 1948. Como parte do mesmo projeto, LaRouche se opôs aos esforços de John von Neumann (outro dos devotos de Russell) para degradar processos económicos reais ao nível de soluções para sistemas de desigualdades lineares simultâneas.

O resultado deste projeto foi a introdução explícita, por LaRouche, de noções (axiomaticamente não-lineares) de cognição individual humana, à ciência de economia física que foi inicialmente estabelecida pelo relevante trabalho de Gottfried Leibniz, entre 1671 e 1716. O próprio trabalho de LaRouche localizou o fator determinante não-linear do aumento da densidade relativa potencial de população da sociedade, nas relações exemplificadas pelo papel que o princípio das máquinas-ferramentas exerce na relação entre, de um lado, experiências de prova de princípio e, do outro, o desenvolvimento do design avançado de produtos e de processos produtivos.

Na sua subsequente busca por um standard métrico para o tratamento a dar ao papel funcional da cognição, LaRouche adotou o ponto de vista Leibniz-Gauss-Riemann, como representado pela dissertação de habilitação de Bernhard Riemann em 1854. Por isso a aplicação de concepções Riemannianas às descobertas do próprio LaRouche tornaram-se conhecidas como o Método LaRouche-Riemann. Esse trabalho foi adicionalmente enriquecido pelo estudo que LaRouche viria a fazer do cientista biogeofísico riemanniano Vladimir Vernadsky, cujos conceitos viriam a desempenhar um papel de destaque no trabalho científico de LaRouche.

O trabalho de LaRouche tornou-se melhor conhecido pelo sucesso alcançado pelo próprio LaRouche em duas projeções de longo prazo e, pelo veredito que fez, em Julho de 2007, sobre a morte anunciada do presente sistema financeiro. A primeira das supracitadas projeções de longo curso foi desenvolvida durante 1959–1960, e consistia no prognóstico de que, a persistência obstinada nas assunções políticas axiomáticas das Presidências Truman-Eisenhower viria a gerar, durante a segunda metade da década de 1960s, uma série de crises financeiras-monetárias internacionais, levando a uma quebra nos, até aí em vigor, acordos de Bretton Woods. Isto veio realmente a acontecer, durante o período de tempo compreendido entre a desvalorização da esterlina britânica, em Novembro de 1967, e o fim dos acordos de Bretton Woods, em 15-16 de Agosto de 1971.

A segunda mencionada projeção era predicada nas implicações da quebra de 1971. LaRouche projetou que, se as potências dominantes viessem a recorrer a uma combinação de formas monetaristas (continuamente agravadas) de medidas de austeridade, o resultado não seria uma crise cíclica, mas sim uma crise sistémica, uma crise de colapso geral do sistema global. E, o fato é que, desde a crise do mercado acionista nos EUA, de Outubro de 1987 e, desde as decisões estratégicas, económicas, financeiras e monetárias do período 1989–1992, o vigente sistema financeiro-monetário global veio de fato a ser capturado por uma (hoje, em plena propagação tectónica) série de choques de tipo sísmico, expressivos de uma tal crise sistémica global—de uma crise geral de colapso.

E, no seu webcast de 25 de Julho de 2007, o agora famoso momento em que, na beira dos primeiros sinais visíveis da crise de colapso do presente sistema financeiro global, LaRouche veio anunciar, sem reservas, o fim do atual, e bancarroto, sistema financeiro. Desde essa altura, a credibilidade de LaRouche veio a usufruir de um enorme boom em certos (limitados, mas significativos) círculos económicos profissionais, nos EUA como internacionalmente. E, é também desde essa altura que veio a crescer o apoio, ao longo de todo o mundo, à campanha internacional de LaRouche pelo regresso a um standard bancário Glass-Steagall, e a um novo acordo, entre estados-nação soberanos, para um sistema de crédito baseado em taxas de câmbio fixas.

Uma Figura de Controvérsia Política

A obra e as atividades de LaRouche como economista estiveram sempre em concordância, desde o serviço militar na Índia do pós-guerra, com seu compromisso permanente ao que se tem chamado comunmente de “uma nova ordem económica mundial justa”: a urgência de garantir, àquelas que têm por vezes sido denominadas de nações de Terceiro Mundo, os seus plenos direitos a perfeita soberania nacional, e a acesso à melhoria dos seus sistemas educacionais, e das suas economias, através do emprego das mais avançadas ciência e tecnologia. A este respeito, LaRouche tem continuado a luta contra as políticas do Império Britânico e da Commonwealth, que manteve, pelos mesmos motivos, o Presidente Franklin Roosevelt, nas suas disputas com Winston Churchill, Primeiro-Ministro do Reino Unido, na época da Segunda Guerra Mundial.

Depois, e para propósitos similares, LaRouche opôs-se às matrizes políticas (em economia e relacionados) das administrações dos Presidentes Truman e Eisenhower e, mais tarde, das administrações de Nixon, Carter, Reagan, de ambos os Bush, e de Obama. No contexto da política doméstica e da política económica e externa dos EUA, o compromisso de LaRouche era tipificado por oposição intratável a políticas relevantes maquinadas por interesses imperiais britânicos: como sejam, comércio livre, “governância”, e soberania limitada. Da mesma forma, foi um opositor férreo dos doutrinários neomaltusianos em geral.

Tanto em política doméstica como em política externa dos EUA, LaRouche estava alinhado com a tradição daquilo que, em tempos passados, se conheceu como o Sistema Americano de economia política: a tradição patriótica e anti-britânica que é tipificada pelas políticas de Benjamin Franklin, e por tais adversários dos dogmas de Adam Smith (o apologista para a Companhia Britânica das Índias Orientais) como o Secretário do Tesouro Alexander Hamilton, Mathew e Henry Carey, de Filadélfia, Friedrich List, o Presidente Abraham Lincoln, e Franklin Roosevelt. LaRouche apoiou sempre os tipos de políticas dirigistas associadas com a tradição do Sistema Americano, tal como apoiou sempre a ênfase dessa tradição no fomento do investimento em progresso científico e tecnológico, e no desenvolvimento de infraestrutura económica básica—por oposição a comércio livre e aos dogmas relacionados da escola de Haileybury, e da escola positivista.

LaRouche, desde os estudos que conduziu entre 1948-1952, situou sempre a base política profunda para a oposição mútua, em política económica, entre os dois campos relevantes da modernidade (o Sistema Americano e o Sistema Britânico), na luta entre aquelas forças que encontram o seu auto-interesse na economia nacional, tais como agricultores, empreendedores industriais, e operadores, contra os interesses financeiros oligárquicos que pilham a economia nacional através de mecanismos usurários, financeiros e análogos.

De modo relacionado, LaRouche situou a importância histórica excecional da Revolução Americana e da Constituição Federal no fato de que, não obstante as ideias da Revolução terem sido produtos da tradição europeia da Renascença do Século Quinze, a América do Norte veio providenciar a relevante distância estratégica de uma Europa que, à altura, era ainda dominada pelas combinações de uma aristocracia feudal proprietária de terras, e de uma oligarquia financeira feudal, exemplificadas pela aliança Castlereagh-Metternich no Congresso de Viena. Foi assim que os estados nacionais da Europa surgiram principalmente como reformas “quase-republicanas” parlamentárias dentro de nações ainda regidas de cima pelas oligarquias feudais, como o Reino Unido, em vez de verdadeiras repúblicas como a República Federal dos EUA de 1789.

Desta forma, e assim que LaRouche começou a atingir algum nível de influência política, primeiro nos EUA, e depois no estrangeiro, viu-se envolvido em crescentemente amargos conflitos políticos com o estrato financeiro-oligárquico e com os seus lacaios, tanto nos EUA como internacionalmente. Nos EUA, isto expressa a combinação entre: famílias oligárquicas anteriormente associadas com mercadores de ópio de Nova Inglaterra; banqueiros de Manhattan na tradição de Aaron Burr, Martin van Buren, August Belmont, e J.P. Morgan; e, aqueles que se agarram à tradição de escravatura sulista. Entre os seus porta-vozes proeminentes têm estado Henry Kissinger e George P. Shultz.

Adicionalmente, e começando em 1964–1972, LaRouche tornou-se um organizador proeminente da oposição à transição de paradigma cultural que veio a definir essa era. Deste modo, veio a tornar-se no alvo da azeda inimizade dos ideólogos de tão diversos cultos de Nova Era como a contracultura sexo-drogas-rock n’ roll, utopianismos pós-industriais em geral e, formas neomaltusianas de modas anti-científicas e ambientalístas.

Em resultado disto, LaRouche foi o alvo de uma série de conhecidas tentativas para o eliminar, até fisicamente, por variadas agências oficiais e privadas, nos EUA e no estrangeiro. Dessas tentativas são exemplos o complot que em 1973 foi dirigido pelo FBI, segundo se admite em documentos oficiais, dados a conhecer posteriormente; e a operação oficial estadunidense de 1983-1988, conduzida sob a cobertura da Ordem Executiva 12333.

Campanhas Eleitorais

LaRouche concorreu repetidamente à posição de Presidente dos EUA, começando em 1976: sete vezes para a nomeação presidencial do Partido Democrático. A última campanha de LaRouche foi em 2004. O motivo essencial para cada uma das campanhas de 1976, 1980, e 1984, foi sempre o mesmo: a necessidade de introduzir certos tipos específicos de mudança em política económica, financeira, monetária e social, sob pena da virtual inevitabilidade de um declínio a longo termo na direção de uma crise sistémica global (financeira e monetária). Em 1988, o tema da campanha foi o colapso iminente do sistema soviético, e a provável reunificação precoce da Alemanha, a começar na Europa de Leste ainda em 1989. Em 1992, o tema era o fato de que já estava em decurso um declínio financeiro-monetário, com o potencial para levar a um colapso geral do sistema financeiro-monetário, algures ainda durante a década. Em 1996, 2000, e 2004, era já iminente o despoletar de uma crise sistémica geral, financeira-monetária, à escala global: como evidenciado pelas bancarrotas de derivativos de 1994, e pelo colapso da Long-Term Capital Management em 1998. As premissas oferecidas para esta perspetiva eram sempre as mesmas: o prospeto a longo-prazo de uma crise de colapso, algo que começa por ser prognosticado por LaRouche na sequência imediata da quebra dos acordos de Bretton Woods, em 1971.

Em cada uma dessas campanhas, o remédio proposto foi sempre o mesmo: uma reforma fundamental dos sistemas económico, financeiro e monetário do planeta, enfatizando:

  1. o retorno aos melhores aspetos do sistema de Bretton Woods dos 1950s;
  2. a troca geral de banca central pelo tipo de banca nacional que o Secretário do Tesouro dos EUA, Alexander Hamilton, apontava ser uma das implicações da Constituição Federal do país;
  3. uma nova ordem económica mundial justa como novo predicado de parceria entre estados-nação soberanos;
  4. a ênfase em: desenvolvimento de infraestrutura económica básica à larga escala; criação de adequado abastecimento alimentar; promoção do crescimento da produtividade per capita, através de investimento em progresso científico e tecnológico.

Um aspeto essencial das campanhas de 1976–1984 foram as propostas para medidas de cooperação científica e tecnológica entre os EUA e a URSS, para concretizar aquilo que o Dr. Edward Teller descreveu, em finais de 1982, como os propósitos comuns da Humanidade. Exemplar de tais propostas era a versão original, de 1979, da Iniciativa Estratégica de Defesa (SDI), apresentada como proposta essencial da minha campanha de 1980 para a nomeação Democrata. Em 1988, a SDI foi ultrapassada, por um programa de comida para a paz (Food for Peace), com base na crise económica sequencial expetável (de início principal em 1989) para a Europa de Leste e para a União Soviética. Em 2000, a intenção primeira da campanha foi a de fomentar o estabelecimento precoce de um Novo Bretton Woods, um novo acordo centrado à volta de construção, ainda antes do ano 2000, de cooperação entre os Presidentes dos EUA e da China. A campanha de 2004, que começou assim que o dúbio Presidente George W. Bush foi instalado no cargo, foi orientada para mobilizar os Democratas, em particular, a resistir à ameaça de fascismo. Uma ameaça prognosticada por LaRouche ainda em Janeiro de 2001 quando LaRouche postulou que havia a possibilidade de um evento na linha do Incêndio do Reichstag, e que um tal evento poderia vir dar lugar a uma deriva fascista. Esta projeção viria, depois, a ser mais que vindicada pelo 11 de Setembro e pelas suas consequências. Em finais de Julho de 2004, LaRouche abandonou a sua campanha e estabeleceu o Comité de Ação Política LaRouche (LaRouche PAC) que, por um tempo, constituiu o seu principal veículo político, a par do Movimento Juvenil LaRouche (LYM). Hoje, as políticas de LaRouche continuam a exercer uma influência profunda na criação de política ao longo do mundo, através da Organização LaRouche, liderada pela esposa de LaRouche, Helga Zepp-LaRouche.

Ciência e Arte Clássica

A característica central de todas as atividades de LaRouche é a ênfase nos poderes cognitivos soberanos da mente individual humana; cujas funções são tipificadas por descobertas validadas de princípio físico. Desde as suas descobertas durante o período de 1948–1952, LaRouche enfatizou que os processos responsáveis pela descoberta de princípios físicos são, em natureza, idênticos àqueles responsáveis pela composição de metáfora em grandes composições, no contexto das formas Clássicas de poesia, música, tragédia e artes plásticas. LaRouche adquiriu este ponto de vista pela rejeição do dogma romântico de Immanuel Kant para a estética. Consequentemente, LaRouche rejeita as noções empiristas, cartesianas e positivistas de ciência objetiva, e da separação entre a ciência e a arte. LaRouche trata a ciência e a arte como intrinsecamente subjetivas, ao invés de objetivas: ou seja a geração subjetiva de novos princípios científicos objetivamente comprováveis, novas ideias geradas como resoluções de metáfora.

Estas foram considerações essenciais na co-fundação, por LaRouche, de uma associação científica, a Fundação para a Energia de Fusão (Fusion Energy Foundation), em 1974, e no apoio à criação, pela sua esposa Helga Zepp-LaRouche, do Clube Internacional da Vida (International Club of Life) e do Instituto Schiller, nos 1980s. Durante os 1980s, LaRouche lançou um projeto para a clarificação de certos princípios cruciais de composição e desempenho musical Clássicos; projeto do qual foi produzido um importante livro. Nas duas primeiras décadas deste século, LaRouche continuou a trabalhar com alguns colaboradores no desenvolvimento de abordagens melhoradas à educação e à ciência; em particular, com um núcleo de membros do Movimento Juvenil LaRouche conhecido como a “Equipa da Cave” (“Basement Team”).

Biografia de Lyndon LaRouche

Nascimento: 8 de Setembro de 1922, Rochester, New Hampshire, U.S.A.

Pais: Lyndon Hermyle LaRouche, Sr., cidadão natural, consultor tecnológico internacionalmente conhecido para a Footwear Manufacturers; Jessie Weir LaRouche, cidadã natural.

Casamento: Dezembro de 1977, com Helga Zepp-LaRouche, natural e cidadã da Alemanha; Especialista em Nicholas de Cusa e em Friedrich Schiller; fundadora e diretora do Instituto Schiller; figura política na Alemanha.

Filho: Daniel Vincent LaRouche, nascido em Agosto de 1956; especialista em processamento de dados.

Educação: Escolas Públicas de Rochester, New Hampshire e Lynn, Massachusetts; frequentou a Universidade Northeastern em 1940, 1941, 1942, 1946, 1947.

Serviço Militar: Exército dos Estados Unidos, 1944–1946. Serviço externo em Índia e Birmânia.

Carreira Profissional: Consultor de Gestão, Economista 1947–1948, 1952–1972. Fundador, em 1974, do semanário Executive Intelligence Review; Co-fundador, em 1974, da Fundação para a Energia de Fusão; Membro do Instituto Schiller.

Carreira Política: Candidato para nomeação Presidencial dos EUA pelo Partido Democrático: 1980, 1984, 1988, 1992, 1996, 2000, 2004. Candidato à Presidência dos EUA: em 1976, pelo Partido dos Trabalhadores dos EUA; em 1984, como Independente. Candidato à Casa de Representantes dos EUA, pela Virginia, em 1990.

Condenação: Sentenciado e condenado com base em acusações de conspiração em Dezembro de 1988, e em 1989–94, num julgamento fraudulento e politicamente manipulado que foi descrito (em 1989) pelo Professor Friedrich A. Freiherr von der Heydte, especialista legal alemão, como comparável ao escândalo do caso do capitão francês Alfred Dreyfus: “Tudo o que conseguimos determinar sobre o julgamento contra Lyndon H. LaRouche, foi ainda mais uma dolorosa demonstração de que a exploração do sistema judicial para alcançar propósitos políticos é, infelizmente, um método repetidamente usado hoje, no Ocidente como no Leste”. Em 2 de Setembro de 1994, Ramsey Clark, ex-Procurador Geral dos EUA, testemunhando perante uma Comissão que investigava o mesmo caso, declarou que o caso LaRouche “representou uma mais ampla gama de ardis deliberados e atropelos sistemáticos, por um período mais longo de tempo, utilizando o poder do governo Federal, que qualquer outra acusação pelo governo dos EUA, no meu tempo, ou do meu conhecimento”.

Mais (en inglês)

Livros:

  • Economia Dialética,. Dialectical Economics (1975)
  • Este Homem Tornar-se-á Presidente?,  Will This Man Become President? (1979)
  • Os Soviéticos Dominarão os 1980s?,. Will the Soviets Rule in the 1980s? (1979)
  • Como Derrotar Liberalismo e William F. Buckley,. How to Defeat Liberalism and William F. Buckley (1979)
  • O Que Todos os Conservadores Devem Saber Sobre Comunismo,. What Every Conservative Should Know About Communism (1980)
  • A Feia Verdade Sobre Milton Friedman, The Ugly Truth About Milton Friedman (1980)
  • Não há Limites ao Crescimento, There are No Limits to Growth (1982)
  • Bolchevismo, a Fase Final do Imperialismo, Bolshevism, the Final Stage of Imperialism (1984)
  • Portanto, Quer Aprender Tudo Sobre Economia?,  So, You Wish To Learn All About Economics? (1984,1995)
  • O Poder da Razão, The Power of Reason (autobiografia, 1987)
  • A Ciência da Economia Cristã, The Science of Christian Economy (1991)
  • A Estrada para a Recuperação, The Road to Recovery (1999)
  • E Agora, Está Disponível para Aprender Economia?,  Now, Are You Ready to Learn Economics? (2000)
  • A Economia da Noösfera,  The Economics of The Noösphere (2001)
  • Os Próximos Cinquenta Anos da Terra,  Earth's Next Fifty Years (2005)
  • O Estado da Nossa União: O Fim da Nossa Ilusão!, The State of Our Union: The End of Our Delusion! (2007)

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