Arquivos


Conferências
internacionais

Escute
Lyndon LaRouche

Livros








Outros artigos

Entra em jogo o fator Prometeu 

25 de agosto de 2014 (EIRNS) – Todo o enfoque criativo da China ante o desafio de trazer hélio-3 da lua como combustível para desenvolver a economia global com base na fusão termonuclear, têm desencadeado o mesmo efeito de Prometeu dando a humanidade o dom do fogo: um processo de otimismo científico e cultural em todo o planeta, e também uma oposição a odiada bestialidade do Zeus de nossa era, o império britânico. A China não só empreendeu uma missão universal orientada ao futuro, que nunca antes foi levada a cabo; como também uma nação atrás da outra estão se unindo a isso de diversas maneiras. China fixou a pauta, afirmou Lyndon LaRouche, e essa é a pauta pela qual se deve medir toda nação.

Já muitos têm feito.

O Egito iniciou um amplo programa de desenvolvimento, que inclui o desenvolvimento da energia nuclear e um novo Canal de Suez, que não só significa um retorno aos princípios de economia hamiltonianos de geração de crédito nacional para a indústria nacional, como também começou a criar empregos produtivos para uma população que tem sofrido décadas com o assalto das políticas do Fundo Monetário Internacional (FMI). Deve-se pensar sobre o impacto disso na Espanha, na Grécia, países em que o desemprego entre os jovens é de 60%, ao saberem que o exército egípcio fez um chamado a todo egípcio desempregado com menos de 45 anos para que se inscrevam para trabalhar na construção do Novo Canal de Suez.

Na índia, o presidente da Aliança Empresarial Indiana escarneceu das sanções da União Européia a Rússia, as quais chamou de “insignificantes” e que só tem fortalecido a Rússia, e a seus vínculos com os “velhos amigos” como a Índia. A energia nuclear também é um aspecto central na cooperação entre as duas nações.

O vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, anunciou em 21 de agosto, em uma conferência em Santa Cruz, Bolívia, que sua nação está orgulhosa de haver tomado a decisão de desenvolver a energia nuclear, “o fogo do século XX e XXI”, como base para cimentar “as condições de desenvolvimento tecnológico dos bolivianos para os seguintes 400 ou 500 anos”, certamente uma visão do futuro. Argentina leva um papel central em sua aliança com a Bolívia nesse esforço, frisou um dos palestrantes argentinos nessa conferência, o diretor da companhia argentina de tecnologia avançada INVAP, que disse aos bolivianos numa entrevista que deu a revista Repórte Energia que “desenvolver tecnologias é um caminho longo e difícil que requer determinação e perseverança, já que continuamente tem que enfrentar novos desafios... Aproximar a ciência das pessoas é o maior desafio. Fazer isso é tarefa dos dirigentes políticos”, afirmou, e citou o compromisso de John F. Kennedy ao levar o homem a lua como um exemplo de como assumir um propósito pode mobilizar toda a sociedade.

As mentes sábias em todo o planeta reconhecem que são as idéias de Lyndon LaRouche a força motriz por detrás desse processo que está se encaminhando. Essas mentes tiveram sua atenção despertada devido ao fato de que foram publicadas simulâneamente na semana passada duas entrevistas importantes, uma com Lyndon LaRouche e outra com Helga Zepp-LaRouche, nas agências de notícias de duas potências das mais importantes, Rússia e China, apresentando o fundamento programático para o avanço do planeta. E essas mentes sábias também estarão aguardando as próximas atividades dos LaRouche na Ásia e em outros lugares, nenhuma das quais ficarão divertidas para o Zeus contemporâneo.

Lyndon LaRouche enfatizou na vídeo-conferência de 22 de agosto o conceito mais profundo:

“Agora, a questão é que estamos trabalhando com um universo, um universo que é em si mesmo intrinsecamente criativo. E a questão é que quando começamos a compreender o que é isso, que está em nossas garras, por assim dizer, e reconhecemos que essa é a nossa solução, é isso o que queremos dizer a respeito ao que a China está fazendo agora. Verdade? É isso o que significa”.

“Quer dizer que sabemos que a humanidade tem o poder da criatividade, criatividade humana, que não pode ser encontrada em nenhum outro lugar, ao que sabemos, nesse planeta. E portanto, nosso trabalho é nos especializar e nos converter em descobrimentos – descobridores e descobrimentos – desse tipo de coisas. Temos que descobrir o universo tal como teria feito Prometeu. E essa é a maneira com que devemos ver isso. Tudo o que tem que se fazer é que entre em jogo Prometeu”.

 

<< regressar

 

Para informação, perguntas ou comentários,
por favor escreva para
preguntas@larouchepub.com
Copyright 2014 EIR News Service.
Todos os direitos reservados.
Proibida a reprodução sem permissão,
no todo ou parcialmente.