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O modelo cipriota: seu dinheiro e sua vida Por Dennis Small Esse texto é uma transcrição do vídeo exibido em LaRouchePAC-TV, em 01 de abril de 2013. 02 de abril – Como revela a história do modelo cipriota para a reorganização do mundo financeiro, está se tornando claro que a política do império britânico é “seu dinheiro e sua vida”. O que está ocorrendo com os recentes desdobramentos é que O Grande Assalto ao Banco do Chipre, onde todo o setor bancário do Chipre de fato foi congelado – existe um congelamento de 100% na liquidez – não é algo que foi feito pela Comissão Européia, o Banco Central europeu e o Fundo Monetário Internacional, a bem conhecida e bastante desprezada Troika, como uma resposta a crise no Chipre. Isso é absurdo. Isso foi algo longamente planejado, e remonta, no mínimo, a um planejamento documentado em dezembro de 2012, emitido em conjunto pelo Banco da Inglaterra (BOE, na sigla em inglês) e o Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) dos Estados Unidos, trabalhando com o respaldo do sistema da Reserva Federal dos Estados Unidos. De fato, isso remonta, de acordo com as melhores evidências que temos encontrado até agora, a documentos de planejamentos emitidos seis meses antes pela União Européia. Isso é tão distante quanto o que temos até agora – documentos da mais alta valia – do planejamento que está ocorrendo do confisco global de seu dinheiro, e sua vida, pelo império britânico, para tentar salvar sua completa bancarrota e seu irrecuperável sistema financeiro, e implementar sua política declarada de genocídio intencional e despopulação. Existe uma legislação planejada; então, ela é implementada pela União Européia. Existem documentos sendo apresentados ao Parlamento europeu e às nações envolvidas. E também há legislação existente nos Estados Unidos, incluindo a notória Lei Dodd-Frank; e existe uma legislação planejada adicional que é designada para provocar esse grande assalto bancário global. Agora, deixando por enquanto de lado todos os fatos específicos – e nós iremos nos aprofundar em alguns desses fatos – era evidentemente claro, voltando um pouco atrás, que essa política era de fato a intenção do império britânico, ainda antes de ser estabelecido que essa era sua intenção. O assunto em questão é que, como Lyndon LaRouche repetidamente tem notado, a intenção é a força guia causal, não apenas na história humana e na economia, mas também no universo físico. E isso é uma lição ampla, uma lição mais profunda a ser aprendida do escândalo atual. Agora, em relação aos últimos desdobramentos: ontem, 31 de março – estou falando para vocês em 1º de abril – Lyndon LaRouche comentou que o que está acontecendo agora envolve um crime tão grande que as pessoas responsáveis, em particular os seus congressistas, os seus senadores, terão de prestar contas. Lyndon LaRouche disse, e eu cito: “A promulgação de tal disposição agora seria, em efeito, um ato de traição contra os Estados Unidos, porque isso significa a destruição dos Estados Unidos. E os membros do senado e outras instituições que seguem esse caminho são culpados, em termos de intenção, de traição, de um ato traiçoeiro. Não apoiar a Glass-Stegall já é equivalente a traição, porque só a lei Glass-Steagall salvará os Estados Unidos do colapso. Nós não precisamos salvar nenhum dos grandes bancos. Eles caem, e caem. E nós salvamos a nação”.
Você não pode sacar o seu dinheiro Agora, vamos rever o que está em caminho, para examinar o campo de batalha a partir deste momento. No Chipre, durante a última semana, as autoridades da União Européia e do governo cipriota anunciaram o que eles fariam com os maiores bancos sob a política de resgate que está sendo implementada, ou o que eles estão chamando "resgate interno" (“bail-in”). 37,5% de todos os depósitos no Banco do Chipre acima de 100 mil euros – eles dizem que vão honrar todos os depósitos por debaixo desta quantia – irão forçosamente se converter em ações ordinárias do Banco do Chipre. Em outras palavras, 37,5% do que você pensou que possuía, mais de 100 mil euros: “Parabéns! Você agora é proprietário de parte de um banco insolvente, completamente falido! Sem chances; isso é seu”. Do restante, 22,5% de seus depósitos você nunca mais verá novamente, e dele você também não receberá qualquer participação. 40% você também nunca verá – ao menos, claro, que o banco vá maravilhosamente bem, o que tem zero chance de acontecer – mas alegam que você receberá juros aos 40%. Agora, existe apenas um problema aqui, que é que todo esse suposto dinheiro, tanto os juros e o que possivelmente você vai ganhar depois, está completamente congelado e trancafiado dentro do sistema bancário cipriota! Você não pode sacá-lo. Você só pode sacar 300 euros ao dia – o que pode soar como sendo muito, se a economia for simplesmente a das pessoas saindo para almoçar ou algo assim, ou indo ao posto de gasolina. De fato, o que está acontecendo agora mesmo em Chipre, desde que os bancos não descontam cheques, eles não irão aceitar cartões de crédito: tudo está congelado para roubar dinheiro para o resgate do sistema bancário trans-Atlântico; não existe mais um sistema monetário de alguma significância em qualquer lugar do Chipre. Os restaurantes estão funcionando a base de dinheiro em efetivo. Eles têm que pagar seus fornecedores na base do dinheiro em efetivo. Não se trabalha com cheques, não se trabalha com cartões de crédito, as máquinas de débito não funcionam – seu dinheiro não tem valor. Na verdade, antes ele já não tinha valor, mas agora ele está completamente indisponível. Quantos dias ou semanas isso vai durar é sempre uma incógnita, mas você já tem escassez de tudo. Os portos não estão funcionando no Chipre. Os restaurantes estão fechando as portas. O comércio está fechando as portas. As pessoas não podem comer – as filas para comprar comida estão crescendo em muitas cidades do Chipre. E existe um pânico crescente na população, um cruzamento entre pânico, resignação e desespero.
Uma política de toa a Europa Isso é só Chipre. Mas exatamente a mesma coisa, exatamente a mesma política – o modelo cipriota que nós estamos discutindo –, está, de fato, efetivamente em curso, como exemplificado pela Espanha. Nesse caso, depositantes dos bancos espanhóis foram enganados na compra de ações preferenciais nos mesmos bancos que agora estão em bancarrota, como no famoso caso do banco Bankia. Então, agora você é o orgulhoso proprietário das ações de bancos sem valor, assim como no Chipre, onde isso foi feito involuntariamente; exceto na Espanha, eles o induziram a fazer isto. E agora suas aplicações valem 0,1% do que valia há duas semanas. Abrindo um parêntese, isso é exatamente o que foi feito pelo First National City Bank no início da década de 1930. E isso foi o assunto, entre outras coisas, da famosa Comissão Pécora, sob Franklin Delano Roosevelt, a qual, nessa época, levou à criação da lei Glass-Steagall. E isso nos leva ao mesmo problema novamente; são os mesmos personagens; são as mesmas exigências; e agora isso deve acabar, como com Roosevelt, a partir do retorno da lei Glass-Steagall. Mas não é somente o Chipre e a Espanha. Essa é a política atuante, por exemplo, em toda a União Européia. Isso foi dito por Joeren Dijsselbloem, que agora é o novo presidente do Eurogroup, em 25 de março: “O Chipre é o modelo”. Quatro dias depois, em 29 de março, só para deixar claro que isso não foi uma falsidade de Dijsselbloem – talvez foi excessivamente franco sobre o que significou essa política, mas essa é a política – um membro do conselho diretor do Banco Central Europeu, Klaas Knot, disse que esta política de roubo de depósitos "será parte integrante da política de liquidação européia”. No mesmo dia, um membro suíço do Parlamento Europeu, Gunnar Hokmark, disse: “Você precisa estar preparado a dar garantias bancárias também com depósitos”. E ele declarou haver uma legislação específica para esse efeito, que está sendo preparada e apresentada ao Parlamento Europeu. Talvez o mais explícito nisso tudo, em 26 de março, foi a declaração dada numa conferência de imprensa por Chantal Hughes, porta-voz de Michel Barnier, que é o comissário europeu encarregado da roubalheira financeira – desculpe-me, da regulação financeira. O que ela disse foi: “Em nenhum momento é possível apossar-se de depositantes abaixo de 100 mil euros” – Oh, céus, não – à exceção do que aconteceu no Chipre, mas isso não ocorrerá mais em lugar algum – “nem agora nem no futuro. Mas na proposta da Comissão, que está sob discussão, não é excluída a possibilidade de depósitos acima de 100 mil euros serem instrumentos elegidos para afiançarem os bancos. Isso é uma possibilidade”. Existem notícias vindas do Canadá, do Plano de Ação Econômica de 2013, expondo a mesma política, que é a de roubar o depósito das pessoas para tentar resgatar os bancos em bancarrota. E assim por diante. Então, vamos dar um passo atrás e olhar para o mundo como um todo. Se trata de uma cadeia interconectada, uma cadeia financeira, que tem dois elos frágeis. O primeiro elo, como claramente temos visto, é o caso do Chipre. O segundo “elo frágil” da cadeia é todo o sistema financeiro trans-Atlântico. A corrente inteira, de fato, ruiu. E não pense nem por um segundo que em algum lugar da América do Sul, ou África, ou até Ásia, se sairá bem sob estas circunstâncias. A coisa toda está desabando.
A intenção do império britânico é o genocídio Lyndon LaRouche previu que era exatamente esse o plano britânico. Que, como afirmaram, eles não podem mais acionar outro resgate, como fizeram em 2008, ao espoliar diretamente contribuintes; eles têm que fazer isso espoliando indiretamente os contribuintes, ao saquear as contas dos “credores não-assegurados”, ou seja, os depositantes. LaRouche previu isso, sem conhecer nenhum dos detalhes que apresentei até agora, como também nenhum dos quais eu irei apresentar nesse momento. Porque o que LaRouche reconheceu era para onde se dirigia a intenção real do império britânico, apresentado no webcast de 15 de fevereiro de 2013, apontando exatamente para este desdobramento. Ele disse: “A vasta massa de débitos, representada pelas operações monetaristas, se cancelaría. Em seu lugar, deverá haver um novo sistema de finanças, que ignore por inteiro as obrigações associadas ao que é velho! O que significa que a maioria das pessoas do mundo estariam morrendo de fome, rapidamente... Eu sei exatamente o que eles estão fazendo, porque eu sei como funciona os sistemas. “Esse é o maior esquema de redução populacional feito até agora. E isso é o que é a política das pessoas que se opõem a Glass-Steagall – sabendo eles isso ou não. Mas eles serão responsabilizados pelo efeito dessa política”. Em outras palavras, o que LaRouche estava trabalhando encima – e você precisa de competência para fazer isso, se você pretende conhecer a natureza do inimigo, e para onde o mundo está indo, em vez de depender de fofocas e das contas da mídia para determinar como agir – é: Você tem que conhecer a intenção. E muitas vezes a intenção é desconhecida dos próprios atores do drama. O universo como um todo, fisicamente assim como na história e na economia, é guiado pela intenção, por uma direção causal primordial de para onde as coisas estão indo. No caso da economia, para sobreviver e implantar sua política de despovoamento, o império britânico tem que fazer o que agora está fazendo, que é o que LaRouche sabia e disse o que eles fariam. Então, a questão da intenção, não os simples “fatos” e “evidências” e certezas sensoriais que são apresentadas para nós diariamente, é realmente a causalidade diretora. É esse ponto de vista de LaRouche, e somente esse ponto de vista, que pode permitir prognósticos acurados, tais como os realizados por LaRouche repetidamente.
Resgatando o Câncer Agora temos mais documentação nas mãos. Por exemplo, nós revisitamos um documento anterior, publicado em 10 de dezembro de 2012, escrito conjuntamente pelo Banco da Inglaterra e a Corporação Federal de Segurança Depositária dos Estados Unidos (Federal Deposit Insurance Corporation—FDIC). Trata-se de um documento com um título muito improvável: “Resolvendo as sistematicamente importantes instituições financeiras globais”, que, para os cognoscentes, são conhecidas por “G-SIFIs” (na sigla, em inglês - Globally Active Systemically Important Financial Institutions). Para os propósitos de nossa discussão hoje, existem quatro pontos desse documento que valem ser destacados, todos atados à linha mestra de que nós temos que resgatar o câncer especulativo, venha o que vier. Primeiro, eles dizem que o que chamam de “credores não-assegurados” são jogo limpo. Agora “credores não-assegurados” pode significar várias coisas. Isso pode significar, de fato, depositantes acima de um determinado montante que supostamente estão garantidos, seja pela FDIC, nos Estados Unidos, ou pela União Européia, nos países membros. Agora, esta última garantia acaba de ser rasgado em pequenos pedaços de confete no caso de Chipre; então, eu não confiaria particularmente nisso. Mas, os argumentos sobre “credores não-assegurados” é que o que será permitido é que simplesmente se assalte, roube, furte, se aproveitem dos credores não-assegurados, isto é, dos depósitos nessas instituições financeiras, com a finalidade de socorrê-los. Isso é completamente inédito. Vamos ser claros: com a regulamentação atualmente vigente e a prática, que agora estão sendo destruídas, o que supostamente acontece é que a quantidade de segurados FDIC nos Estados Unidos são protegidos, no caso em que o banco entre em bancarrota, declare falência e pare de atuar. O FDIC toma conta de você até esse nível. Se você tiver mais do que isso: “Desculpe, senhor, desculpe madame, você simplesmente perdeu”. Contudo, o que está sendo proposto agora, é que você irá perder seus depósitos, não porque o banco fechou as portas, mas para manter as portas dos bancos abertas, para manter o câncer em operação! É absolutamente escandaloso! E o tamanho do câncer, o tamanho da bolha que eles planejam manter intacta com o seu dinheiro, se você tem algum, é enorme. Você está falando na casa dos quadrilhões de dólares! E é por isso que é a sua vida e o seu dinheiro que eles propõem confiscar. E eles não estão somente intentando fazer isso; eles estão fazendo isso. Está acontecendo agora. Está acontecendo no Chipre; está acontecendo na Espanha; está acontecendo por toda União Européia; e está para acontecer no Canadá, na Grã-Bretanha, e nos Estados Unidos. Como eles dizem: “Está chegando em um banco perto de você”! Então, isso é o primeiro ponto do relatório BOE-FDIC: eles pretendem levar os “credores não-assegurados” para a lavanderia. Número dois: eles estão falando sobre usar esse processo para transformar o câncer, a bolha especulativa, num sistema bancário mais enxuto – e mais perverso –, que é exatamente o que LaRouche descreveu. Para atingir esse fim, eles estão usando os argumentos da idéia de “Muito Grande Para Falir”, a delimitação ("ring-fencing"), e o lei Dodd-Frank.
A Fraude do “Muito Grande Para Falir” Pegue o Muito Grande Para Falir, ou MGPF como é chamado: primeiro de tudo, a idéia toda é uma tolice. O que significa “muito grande para falhar”? Eles falharam! Eles perderam! Argumentar que o problema é do tipo MGPF, é argumentar que o problema será resolvido dividindo-se os bancos. É como dizer: Bem, vamos pegar esse câncer em metástase, e dividi-lo em diferentes porções, e colocar as diferentes porções cancerosas por todo o corpo. Esse é o argumento MGPF. Além disso, o problema não é o tamanho do banco ou sua capacidade de conceder empréstimos. O problema é a sua função; se sua função é alimentar o câncer, eles irão se desmembrar. E se sua função é não alimentar o câncer, como com a lei Glass-Steagall, nós o salvamos. Mas o que está acontecendo com os MGPF é que isso é agora a base – e isso é explicitamente relatado no documento BOE-FDIC – para a guinada numa reorganização bancária fascista. A mesma coisa acontece com a delimitação bancária ("ring-fencing"), e eles também são bem explícitos sobre isto: “As novas operações resultantes do setor privado seriam menores, mais viáveis – e talvez mais lucrativas... A delimitação das actividades bancárias a retalha das atividades dos grupos de investimento, seria de um valor especial em facilitar tal reestruturação”. Então, não é simplesmente esse MGPF, autonomização, a proposta Liikanen, uma autonomização eletrizante, Dodd-Frank, tudo isso são meras distrações frente à lei Glass-Steagall. Eles são realmente parte do plano genocida do inimigo, e quem esteja usando isso como uma desculpa para não se voltar a Glass-Steagall, como LaRouche disse, está cometendo atos equivalentes a traição. Porque o efeito disso – como está claro a partir desse documento, e como LaRouche prognosticou – é que a população mundial não irá perder apenas seu dinheiro, mas suas vidas. Isso é um caso de seu dinheiro e sua vida. O terceiro ponto do documento BOE-FDIC, é que ele anuncia que a coordenação conjunta entre o Reino Unido e os Estados Unidos só poderá seguir com maior sucesso depois de atingido o ponto em que o sistema bancário britânico for reorganizado sob uma nova autoridade reguladora, que irá incorporar todas as instituições financeiras que não captam depósitos. Isso significa as Goldman Sachs do universo financeiro: os bancos de investimento, as seguradoras, a bolha de derivativos. Em outras palavras, antes de incluir essas instituições sob o esquema regulatório, o lado britânico da operação não estava do seu ponto de vista bem posicionado e garantido. Mas, eles informam o leitor que será posicionado em breve. Quando? Hoje, 01 de abril de 2013. E isso não é uma piada de 1º de abril. O lado britânico está agora em operação para que se permita que se faça isso. Todos os sistemas se estão em marcha, e é isso o que eles estão planejando continuar. O ponto final, o quarto, é que eles anunciaram que terão pelo final do ano um plano detalhado – para os G-SIFIs, que são os bancos que eles estão indo salvar, e deixar os outros irem para o inferno. Mas os G-SIFIs serão resgatados, e eles os terão identificados, banco por banco, com o mecanismo exato para cada caso, até o final do ano.
Glass-Steagall: a única alternativa Tudo isso foi reconhecível, e de fato isso foi conhecido, sem saber qualquer detalhes ou qualquer predicados, alguns dos quais eu os apresentei hoje. Se você pensa como LaRouche; se você entende que todas as relações causais atuais estão no universo físico e na política universal, e não são desviadas pelos nossos sentidos imediatos e pela idéia sem sentido de que de algum modo a verdade é baseada no que você percebe, você reconhecerá que a verdade não é baseada no que você percebe – tais coisas são passíveis de serem conhecidas. A verdade é baseada na compreensão dos princípios subjacentes do universo físico que estão em operação – frequentemente, com a ignorância absoluta dos próprios participantes. Mas o problema aqui, com o Senado dos Estados Unidos e com o Congresso dos Estados Unidos, não é principalmente a ignorância. Não que eles não sejam ignorantes; eles são. O problema é a covardia. O problema é recusar ver o que está diretamente seus nossos olhos, porque eles não gostam das implicações de agir sobre isso. Portanto, nós temos esse problema nacional de covardia, e, por isso, nosso deliberadamente cego grupo de representantes eleitos – senadores, congressistas, e assim em diante – para quem LaRouche deixou bem claro que serão cobrados e que devem ser pressionados para adotar a lei Glass-Steall imediatamente, pois não existe nenhuma alternativa além desta para esse tipo de assalto e roubalheira a nível internacional, e genocídio global.
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