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Uma mensagem que se torna ainda mais quente com a iniciativa do governo alemao a fines de maio de abandonar a energia nuclear":  

O Plano Mestre da WBGU:
 Ecofacismo Imperial britânico à Escala Mundial

4 de Maio de 2011 (EIRNA) – Num artigo entitulado “Gleichschaltung global? 17 de Junho: Dia de Resistência alemã!“, Helga Zepp-LaRouche, Presidenta do Partido BueSo (sígla em alemão, Movimento de Direitos Civis e Solidariedade), exortou a todos os cidadãos alemães que, lêem o documento públicado pelo Conselho Assessório Ciêntifico do Governo Federal sobre a Mudança Climática (WBGU, síglas em alemão), entitulado “O Mundo em transição: Contrato Social para uma Grande Transformação”,  o qual ela descreve como uma “Proposta sem vergonha, para impôr uma dictadura ecofacista verde mundial na tradição de Thomas Hobbes, H.G. Wells e Carl Schmitt”. Assim mesmo, ela sinalou que não são só os alemães, mas sim também todos os cidadãos preocupados do mundo que, não cometa os mesmos erros que, muitos cometeram nos anos de 1920, em não terem lido o livro “Minha Luta“ de Adolfo Hitler. 

De mesmo modo, Lyndon LaRouche fez uma alerta, em derrotar o projecto expressado neste documento: O que Hitler fez, foi pouco, comparado com o que se propõe... Se esta coisa fôr aplicada na Europa com êxito, se pode dizer que, a civilização estaria preste a acabar. Minha missão consiste deter isso”. 

O documento e seu sumário executivo, "Um mundo em transição: um contrato social para a sustentabilidade", são, como enfatizado por Lyndon LaRouche, "um produto da inteligência britânica, destinado a estabelecer uma ditadura fascista de crescimento zero na Europa." 

Esperado pelo presidente do Conselho, Professor Dr. Hans Joachim Schellnhuber, que em 2004 a rainha Elizabeth II da Inglaterra, nomeou Comandante da Ordem do Império Britânico, em Berlim - está forçando a Chanceler Angela Merkel para pôr fim ao uso energia nuclear na Alemanha em 17 de junho como um primeiro passo para impor a Alemanha e depois em todo o mundo o plano mestre de seus amos britânicos para um genocídio global. 

Outro membro do WBGU, Professor Dr. Nebojsa Nakicenovic, é da Universidade Tecnológica de Viena e diretor-adjunto do Instituto Internacional para Análise Aplicada de Sistemas (IISA, sigla em Inglês). 

Resumo de um plano genocida 

O documento de 32 páginas intitulado "Sumário para Formuladores de Políticas", apresenta o plano genocida de maneira demagógica, como se tratasse de um plano "democrático" para derrubar "regimes ditatoriais": "A transformação para uma sociedade de baixo carbono é portanto, um imperativo ético como a abolição da escravidão e condenação do trabalho infantil. " 

Assim, o desenvolvimento de combustíveis fósseis e da fissão nuclear falsamente equivale a escravidão, e o argumento é que o homem tem que liberar tanto a energia nuclear como combustíveis fósseis. "O desastre nuclear no Japão deixa claro que devemos escolher o caminho mais rápido para um futuro de baixo carbono, sem energia nuclear." 

Mas, para isso propôs a eliminação da soberania nacional e sujeição às entidades supranacionais. "A transformação só pode ter êxito se os Estados-nação colocarem os mecanismos de cooperação global para seus próprios interesses, a curto prazo. Na metade do século os sistemas de energia global tem que ser descarbonado. No centro de qualquer estratégia de descarbonização tem de ser uma grande expansão das energias renováveis ​​e infra-estrutura de que necessitam." 

"O WBGU desencoraja desesperadamente o uso de energia nuclear. As plantas existentes devem ser substituídas por tecnologias de energia sustentável o mais rápido possível. Não é possível compensar a eliminação gradual da energia nuclear por meio de geração de energia nova ou aumentada à base de carvão ou lignita. 

Pior, WBGU propõe que, não só para o setor industrial, mas também para o mundo em desenvolvimento. "Mesmo os mais pobres dos países em desenvolvimento a médio prazo, eles devem mudar seus hábitos para o desenvolvimento de baixo emissão de carbono." 

Proposta para acabar com o Estado-nação soberano 

Para alcançar este objetivo fascista o WBGU propõe um novo contrato social que poderia eliminar o Estado-nação. "O Estado nacional não deve ser considerado como a única base para as relações contratuais." 

O relatório propõe então uma transformação fascista do Estado alemão em todos os níveis, de acordo com uma ideologia verde anticientífica, antindustrial e anti-humano: "Os órgãos administrativos da Alemanha devem passar por um filtro climático a nível federal, estadual e local." 

Ao mesmo tempo que a nação alemã se submete até à submissão, o estado nacional soberano mesmo ficará completamente subordindado pelas as agências supranacionais que, em última instância, são controladas pelo Império Britânico: “A condição de Estado transcende suas fronteiras nacionais e as soberanias, particularmente no que respeita o clíma, energia e meio-ambiente; estes aspectos exigem também novas instituições supranacionais”. 

Globalmente, propõne-se sustituir a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) por uma Organização Internacional de Energias Renováveis (OIER) que poderia posteriormente, “passo-à-passo... se desenvolver como uma Agência Internacional de Energias Sustentáveis”. 

Na agricultura “a WBGU sublinha o importante significado de uma liberalização rápida e extensa do comércio agrícolo mundial baxio a Organização Mundial de Comércio. Os subsídios aplicados na agricultura da União Europeia e em outros países da OECD, devem ser reduzidos muito mais rápidos e deve ser melhorado o acesso ao mercado dos Países em via de Desenvolvimento”. 

Uma força choque “verde” na ONU contra a Soberania Nacional

Em relação às nações, WBGU proponhe “uma Revisão da Carta das Nações Unidas. Neste enclui-se também “estabelecimento de um Conselho de Desenvolvimento Sustenável, ao mesmo nível como o Conselho de Segurança da ONU”. Recomenda-se também ao estabelecimento de uma Comissão Mundial para o Desenvolvimento Urbano com baixo dióxido de carbono e uma Comissão Global para o Uso sustentável da Terra. 

A WBGU está a propor efectivamente que a Alemanha Federal seja tomada pelo Império Britânico e assim seja ela transformada em uma força impulsiva para tranformar a União Europeia, o G-20 e a ONU, representando desta forma um Plano Mestre genocida. 

A WBGU admite no entanto: “Politicamente, isso requer uma superação sem precedente histórico dos conceitos de soberania estabelecidos”. 

Outros importantes objectivos do plano, é pôr no álvo ataques à certas Nações destacadas nos sectores em desenvolvimento que, resistiram às estas políticas imperialistas, claramente genocidas, como ocorreu recentemente na Conferência de Copenhagen: “Para Alemanha e para a União Europeia, paises que, recentemente estão a industraliazarem-se como, China, Índia e o Brasil, são particularmente importantes, à este respeito’’. 

O plano exige “impôr préços as emissões de dióxido de carbono”, isto é, lucros de bonus ecológicos: “A WBGU considera que, os lucros de bonus ecológicos, é um instrumento mais efectivo”, que impostos. 

Em conclusão, o boletím de imprensa da WBGU, depois de tantas propagandas sobre democracia e iniciativas, determina de uma forma dictatorial que, “o metabolismo fossil da sociedade indústrial já não tem futuro... Portanto, é assim que, se tem de acordar, nada menos que, um novo novo contrato social”. 

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