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LAROUCHE PEDE UMA REUNIÃO IMEDIATA ENTRE TRUMP E PUTIN PARA PARAR A ARREMETIDA BRITÂNICA EM TORNO DA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL

9 de abril de 2017

Hoje, Lyndon LaRouche alertou que existe um golpe de Estado em curso dirigido pelos britânicos contra o governo Trump nos Estados Unidos, que ameaça levar o perigoso e estúpido ataque aéreo de 6 de abril contra a Síria, para um confronto termonuclear generalizado com Rússia e China.

São os bastardos britânicos que, com suas mentiras e o uso falso de sua inteligência, enganaram o presidente Trump para que este atacasse a Síria. Devemos destruir o sistema britânico e todos os seus interesses dentro dos EUA, disse ele. Devemos combater para que os EUA voltarem à trajetória iniciada quando Trump começou o desenho da cooperação com a Rússia e com a China em torno do Sistema Americano de economia política, incluindo um retorno aos princípios da lei de FDR, Glass-Steagall, de 1933.

Trump e Putin devem imediatamente ter um encontro para discutirem a crise, disse LaRouche, e assim deixar em curto-circuito toda a operação britânica. LaRouche endossou com veemência os comentários dessa semana do veterano estadista alemão Willy Wimmer, ex-secretário de Estado do Ministério da Defesa alemão, que alertou que “as pessoas estão com medo de uma guerra mundial; uma Terceira Guerra Mundial”, e disse que “a dramática situação atual oferece uma oportunidade para que os chefes de Estado dos EUA e Rússia se encontrem o quão breve possível”.

Não deve haver lugar para dúvida de que os britânicos estavam por detrás da chocante reviravolta dada pela política de Trump. Oficiais britânicos de alto nível estão blasonando abertamente do seu sucesso com o feito. Por exemplo, o secretário de Defesa britânico, Michael Fallon, publicou um artigo de opinião no londrino Sunday Times, em 9 de abril, se gabando  que “os governos britânicos e americanos estiveram em contato próximo em todos os níveis antes e depois dos ataques (…). O secretário de Defesa americano, Jim Mattis, me ligou para compartilhar sua avaliação sobre a culpabilidade do regime. Juntos nós revemos as opções que eles estavam considerando”.

Em 8 de abril, o secretário de Relações Exteriores britânico, Boris Johnson, também disse que estava coordenando tudo com sua contrapartida americana, o secretário de Estado Rex Tillerson, incluindo o cancelamento teatral da visita agendada de Johnson a Moscou. “Eu discuti esses planos em detalhe com Tillerson”, Johnson se vangloriou. “Ele irá visitar Moscou como planejado e, seguindo o encontro do G-7 [em Lucca, Italia, em 10-11 de abril], estarà em condições para apresentar essa mensagem clara e coordenada aos russos”.

Hoje o Sunday Times elaborou, num artigo que acompanha o artigo de opnião escrito por  Fallon, qual mensagem deve ser: “A Grã Bretanha e os EUA irão nessa semana acusar diretamente a Rússia por cumplicidade nos crimes de guerra na Síria e exigir que Putin puxe o tapete do regime sanguinário de Bashar al’Assad”. Depois Fuller escreveu: “Por procuração, a Rússia é responsável por cada morte de civis na última semana”, dizendo também que Putin deve agora aderir ao programa ao aceitar a derrubada do governo de Assad.

As chances de Putin aceitar as exigências britânicas são zero. As chances da situação se desenvolver rumo a um confronto termonuclear – tanto no Oriente Médio quanto na península coreana – são significativamente maiores que zero, já que os britânicos estão tomando a iniciativa.

Tendo induzido Trump a atacar a Síria baseado em suas mentiras, os britânicos também estão agora orquestrando uma forte oposição ao presidente Trump em setores do Partido Democrata, pedindo o impeachment de Trump por causa de sua aventura na Síria. As ações de Trump nessa semana também o fragilizaram politicamente entre sua própria base de apoio, tanto nos EUA quanto internacionalmente, deixando a muitos chocados e sem esperanças a respeito do que ele fez – o que joga lenha no fogareiro britânico.

A situação atual é extremamente perigosa, LaRouche enfatizou, e pode levar à guerra no curto prazo. E isso está sendo conduzido pelos britânicos e por mais ninguém. Temos que destruir esse sistema imperial britânico. Os cidadãos americanos devem lutar contra esse golpe britânico. Nenhuma pessoa da inteligência irá aceitar o que os britânicos estão dispostos a fazer; as únicas pessoas dentro dos EUA que irão dar apoio aos britânicos, disse LaRocuhe, são deserebrados  que são traidores dos EUA.

Nós devemos insistir nissso para impedir o golpe britânico sobre o governo de Trump, e a consequente intenção de guerra. A conferência de dois dias do Instituto Schiller no próximo 13 e 14 de abril,  sobre “A cooperação Estados Unidos-China na Iniciativa da Rota da Seda e nas ideias correspondentes na filosofia chinesa e ocidental”, com subtítulo de “Aonde vão os EUA – guerra nuclear ou a Nova Ruta da Seda?”, irá apresentar as alternativas políticas capazes de destruir o Império Britânico – de uma vez por todas. 

 

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