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LaRouche rechaça a fraude do golpe de Estado contra Dilma Rousseff

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14 de maio (EIRNS) – Em seu diálogo semanal com ativistas de seu movimento nos Estados Unidos em 12 de maio, o estadista norte-americano Lyndon LaRouche rechaçou de modo enfático a intenção fraudulenta de tirar Dilma Rousseff da presidência do Brasil:

“A líder eleita do Brasil foi nominalmente – e digo, nominalmente – classificada como expulsa de seu cargo. Pois não creio isso. Não creio que em realidade tenha sido removida de seu cargo. Ela tem todo tipo de problemas, mas essa coisa não está resolvida; nada está resolvido”.

Ao ampliar sua avaliação hoje, LaRouche explicou que se trata de um golpe de Estado dirigido pelo Império Britânico – a City de Londres e seus aliados em Wall Street – como parte de seu assalto contra as nações dos BRICS, e qualquer país que se oponha a seu plano econômico fascista.

“Há uma mudança de fase nas condições da América do Sul”, LaRouche comentou em 12 de maio, assinalando o ataque paralelo na Argentina contra os avanços dos governos de Cristina e Néstor Kirchner. “O caso da Argentina tampouco está resolvido”, disse LaRouche; e esse país em certo sentido tem melhores condições históricas de luta que o Brasil. “O Brasil funcionou por muito tempo como sistema escravagista, e essa tendência oligárquica para as condições da escravidão tem sido um problema no Brasil por muito tempo”, disse LaRouche. Agora essa mesma oligarquia busca derrubar Dilma e assumir o poder em nome de seus amos britânicos.

E se o Império Britânico não alcançar seu objetivo com golpes de Estado, e com acusações penais e a prisão de Dilma Rousseff e Cristina Fernández de Kirchner, LaRouche advertiu hoje, tratarão de assassiná-las.

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