Textos de Lyndon LaRouche |
Momento decisivo para a monarquia britânica e para Obama 21 de julho de 2015 (LPAC) – Ontem, em seu diálogo semanal com membros de seu Comitê Político, Lyndon LaRouche destacou os eventos de 13 de julho, quando uma única questão feita a Hilary Clinton alterou o curso da política americana. A incapacidade de Hillary Clinton em responder a uma simples pergunta, se ela apoia ou não a reinstauração da lei Glass-Steagall, criou uma tempestade política ainda não acalmada, e consequentemente colocou a questão Glass-Steagall no centro da campanha presidencial de 2016. LaRouche disse a seus colegas numa discussão exibida ao público de que “um minuto” altera o curso da corrida presidencial. “A história é moldada por interrupções”, LaRouche explicou, como a inserção da questão Glass-Steagall durante a visita de Hillary Clinton a New School em Nova Iorque. LaRouche explicou que “uma sociedade sã requer tais interrupções criativas”. Outro caso relevante de tais “interrupções criativas” é o escândalo que eclodiu no sábado, 18 de julho, com a publicação de um simples vídeo da princesa Elizabeth, então com sete anos e agora rainha Elizabeth II, fazendo a saudação nazista sob o olhar de seu tio (o homem que se tornaria o rei Eduardo VIII e depois duque de Windson), sua mãe e seu pai, o futuro rei, George VI. O curta-metragem de 17 segundos deslanchou uma tempestade internacional para o encobrimento do caso de amor da realeza britânica com Adolf Hitler durante os anos 1930. Em 30 de julho, o canal britânico de tv Channel 4 irá exibir um documentário sobre as profundas raízes nazistas do Real Consorte Príncipe Felipe (todas suas três irmãs se casaram com altos oficiais do Partido Nazista e da SS). O príncipe Felipe nunca abandonou as políticas nazistas de genocídio em massa, e até hoje promove a ideia de que a população humana deve ser reduzida de sete para um bilhão de pessoas. De repente, o próprio futuro da monarquia britânica virou dúvida, no momento preciso em que promovem um confronto decisivo entre Estados Unidos e Rússia, usando seu controle sobre o presidente Barack Obama como chave-mestra para provocar uma guerra que pode levar rapidamente a uma guerra de extinção termonuclear. A Ucrânia é a centelha para provocar tal guerra, e não é surpresa que a Ucrânia está dominada por ultra-direitistas, nazistas, descendentes das forças Bandeiristas pró-Hitler que massacraram os cidadãos ucraniano, russos e poloneses para o Terceiro Reich na campanha da Frente Oriental da Segunda Guerra Mundial. O governo de Kiev não só se recusa a manter os acordos de Kiev II; assassinos do Setor Direitista estão agora controlrando passagens de fronteiras da Ucrânia ocidental a Transdniestria, bloqueando o abastecimento das tropas de paz russas que ali permanecem. O gatilho nazista para a guerra com a Rússia estará armado enquanto a monarquia britânica continuar no poder e Barack Obama continuar no seu cargo em Washington. A erupção de escândalos que podem derrubar a Casa de Windsor e seu Barack Obama está ocorrendo neste momento porque a sobrevivência da espécie humana está em jogo, e nem todo mundo é tão insano para marchar, como lemingues, rumo ao penhasco. Como enfatizou LaRouche a seus colegas, é assim que a história é realmente determinada. A deliberada intervenção humana pode alterar os eventos em qualquer momento. Glass-Steagall nos Estados Unidos é outra opção para derrubar Londres, a coroa britânica, Wall Street e Obama. Glass-Steagall, legislação em vigor de 1933 a 1999, é a lei da era Roosevelt, que separa os empréstimos dos bancos comerciais das atividades especulativas dos bancos de investimento, da securitização e dos negociantes de derivativos. Em 7 de julho de 2015, quatro senadores de destaques introduziram um projeto de lei no Senado para reinstalar Glass-Steagall, em paralelo com um projeto de lei semelhante na Câmara dos Deputados, que ultrapassou 65 consignatários. Em menos de duas semanas, a questão sobre a restauração da Glass-Steagall dominou os debates no campo Democrata dos candidatos à presidência. Os candidatos Martin O’Malley e Bernie Sanders demandaram o retorno da Glass-Steagall; Hillary Clinton inflexivelmente se recusou a fazer o mesmo e cada vez mais é vista como cativa de Wall Street. Sr. Larouche alertou que sua campanha presidencial está agora condenada.
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