Textos de Lyndon LaRouche

Obama Supera Hitler com a sua Declaração de Decreto da Lei de Defesa

5 de Janeiro de 2012 – No dia 31 de dezembro do passado ano, o Presidente Obama decretou a Lei de Autorização de Defesa Nacional (NDAA, siglas em inglês), mais conhecida como a “Lei Hitler de Obama”. Algumas secções dessa Lei, autorizam as Forças Armadas para deterem de modo indefinido, os cidadãos estadounidenses, sem nenhum julgamento nem um devido processo, simplesmente pelo suposto que este indivíduo apoe – “em parte ou substancialmente” – a qualquer grupo que se considere que esteje em guerra com os Estados Unidos de América ou “forças associadas” 

Obama emitiu uma declaração ao decretar essa Lei, onde sai já com a mentira, em que tenha “reservas sérias com certas posições, que regulam a detenção, o interrogatório e o julgamento de supostos terroristas”. Ao referir-se na Secção 1021, Obama mente descaradamente, declarando, que “a lei não está decretada para afectar nenhuma lei já existente nem autoridades relacionadas com a detenção de cidadãos dos Estados Unidos de América, residentes extrangeiros legais, ou qualquer outro indivíduo que seja preso nos Estados Unidos”. 

Isso, tanto não só a linguagem da NDAA desmente, más foi mesmo Obama quem insistiu em que a linguagem se encorporasse na NDAA, e ao mesmo tempo em que o Senador Carl Levin e outros mais tinham removidos esta linguagem do Projeto. Agora essa linguagem é a lei da nação. Dadas as intenções dos britânicos, a favor de uma guerra nuclear e despovoação em massa, as palavras de Obama, em que nunca implementaria estas disposições de lei, são tão credíveis como as promessas de Hitler ao Partido Católico Alemão, quando este decretou a sua Ermächtigungsgesetz (Lei Habilitante) em dia 23 de março de 1933 e prometeu que nunca usaria as disposições de essa lei para prender os opositores políticos. 

Além de mais, em sua declaração de decreto, Obama declarou que “alguns no Congresso continuam a insistir em restrigirem as opções dispóníveis aos nossos especialistas de Antí-Terrorismo e  em interferir-se nas mesmas opções que sempre resguardam a nossa Segurança”. Portanto, “para se poder combater o terrorismo”, disse que deliberamento fará caso omisso – seguindo assim as tradições de Karl Schmitt – outras Secções da NDAA, traçados pelos Congressistas, específicamente para afirmar as salvaguardas mínimas.  

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