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Brasileiros Votam por um Futuro Soberano Dentro dos BRICS;
Reelegem Dilma Rousseff Presidente

26 de Outubro de 2014 (EIRNS) - A reeleição de Dilma Rousseff como Presidente do Brasil hoje derrotou a tentativa do Império Britânico de tirar o Brasil dos BRICS e dos projectos de integração sul-americanos, através da eleição do seu adversário, Aécio Neves. Dilma ganhou 51.6% dos votos, contra os 48.4% de Aécio.

O estadista estadunidense Lyndon LaRouche avisou mais cedo neste dia que uma vitória de Neves iria tornar o Brasil novamente numa colónia britânica, e era uma ameaça para os interesses reais dos Estados Unidos da América. Ele regozijou-se com as notícias da reeleição de Rousseff.

A votação é uma derrota de tudo o que é representado pelo sistema transatlântico. A Economist e o Financial Times de Londres fizeram vigorosamente campanha por Aécio. Neves prometeu impor novamente a ortodoxia económica no Brasil, realinhar o Brasil com o partido da guerra anglo-americano, e virar-se contra os BRICS e a América do Sul. Nomeou o especulador de fundos de cobertura Armínio Fraga como seu futuro Ministro da Fazenda, para provar a sua seriedade. Os bancos e os fundos de cobertura de Londres e Wall Street, e os seus lacaios brasileiros, praticaram guerra financeira cada vez que o seu rapaz caiu nas sondagens.

Rousseff recebeu bem os ataques a ela dirigidos pelos banqueiros e insistiu que o Brasil não deve voltar ao neoliberalismo que o tinha destruído no passado e que hoje em dia está a destruir a Europa. O futuro jaz na nova ordem mundial que está a ser forjada pelos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), de nações soberanas comprometidas em elevar os padrões de vida e em desenvolver as indústrias nacionais, argumentou ela.

A maioria dos brasileiros rejeitou a insistência britânica de que deixem o barco salva-vidas dos BRICS para saltar de volta para bordo do Titanic transatlântico!

O Plano A britânico nas eleições de eleger a querida da WWF Marina Silva como Presidente, foi enviado para uma derrota esmagadora na primeira volta das eleições. Com o seu Plano B agora também derrotado, iniciou-se já a discussão do Plano C: criar uma situação de total polarização e ingovernabilidade, tal que possam lançar uma "revolução colorida" nos próximos meses, com a Economist de Londres já a criar a propaganda para lançar os "revolucionários de caxemira" de São Paulo como líderes. Tal como escreveu o New York Times no dia anterior às eleições: "Quem quer que ganhe no domingo irá enfrentar o desafio de governar num sistema político no qual presidentes têm que forjar alianças com um conjunto de diferentes partidos, incluindo alguns com ideologias destacadamente diferentes. Não é esperado que a crescente tensão política no país torne este processo mais fácil".

 

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