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Glass-Steagall: como deter o colapso financeiro global em um fim de semana; Quem quer derrubar o governo de Kirchner e por quê? Vídeoconfência: sábado, 27 de julho 14:00 horas de Washington, D.C. Oradores: Dennis Small Nas últimas semanas, o império britânico entrou na fase de execução pública de seu plano para derrubar os governos de Cristina Fernández de Kirchner, na Argentina, e de Dilma Roussef, no Brasil. Os motivos britânicos não têm nada a ver com a situação interna desses países, tampouco com a da região. É parte da decisão tomada nos níveis mais altos da cúpula britânica para responder ao colapso irrefreável do sistema financeiro trans-Atlântico no período de julho a outubro, com uma política econômica de linha dura ao estilo nazista, internacionalmente, como tem advertido repetidamente o estadista e economista estadunidense Lyndon LaRouche. Essa intenção foi formulada abertamente nos documentos do banco J.P. Morgan Chase, por exemplo, que ataca a natureza “anti-fascista” da maioria das constituições européias que seguem sendo um obstáculo para as medidas econômicas schachtianas “necessárias”, tais como o “protótipo Chipre” de roubo dos depósitos bancários chamados de “resgate interno”, e em documentos do Banco de Compensações Internacionais, que propõe uma linha dura para desatar uma implosão deflacionária do sistema financeiro , com o qual nações inteiras e centenas de milhões, senão bilhões de pessoas seriam eliminadas. Os governos argentinos, primeiro de Néstor Kirchner, e agora o de sua viúva Cristina Fernández de Kirchner, tem sido uma pedra incômoda no sapato do império britânico, porque tem se recusado inequivocamente que os fundos abutres depredadores e outros especuladores internacionais saqueiem e destruam sua nação. Num momento em que o império britânico impôs o valor de sua bolha de 1,6 trilhões de dólares impagáveis em derivados e outros papéis sem valor, por cima do valor de bilhões de vidas humanas, a resistência soberana como a da Argentina é um exemplo que querem aniquilar, para que as torturadas nações da Europa em particular, desde Grécia a Espanha e Itália, não aprendam a lição da Argentina e não se unam para a batalha de LaRouche pela lei Glass-Steagall. “Um ataque britânico contra uma nação das Américas, é um ataque a todas”, declarou Lyndon LaRouche. “Essa é a política de nossa nação de acordo com a Doutrina Monroe. Essa é a lição da Guerra das Malvinas”. As tentativas recentes das redes vinculadas ao principal legalizador de narcóticos do império britânico, George Soros, de atacar o movimento de LaRouche na Argentina e tratar de retirá-lo do país, assim como os frenéticos (ainda que fracassados) esforços das mesmas redes de ultra-esquerda e ultra-direita dentro da Argentina, para criar um cisma entre o governo de Cristina Kirchner e o novo Papa Francisco, são parte da operação britânica para isolar o governo de Kirchner e depois eliminá-lo. O semanário Executive Intelligence Review realizará uma vídeo-conferência com a senhora Zepp-LaRouche e o senhor Dennis Small, para analisar estas questões com um público reunido em Buenos Aires, Argentina. O evento será difundido internacionalmente em inglês, com interpretação simultânea ao espanhol, tanto na América quanto na Europa, nos portais www.larouchepub.com e www.larouchepac.com. Os participantes da reunião na Argentina receberão uma cópia do novo informe de EIR, “Quem quer derrubar o governo de Kirchner na Argentina e por quê?”. NOTA: Emiliano Andino e Betiana González anunciaram em 8 de julio pasado que se separaram do movimento de LaRouche. Nenhum deles, nem a página Larouchista.com, nem a Fundação LaRouche da Argentina, representam de nenhum modo o movimento de LaRouche ou os seus pontos de vista.
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