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A política de "resgate interno" 29 de maio de 2013 – Lyndon LaRouche, numa discussão com o Comitê sobre Política de LPAC em 27 de maio, repetidamente destacou: “Tenemos que ver a magnitude da dívida de que se está falando com esse argumento [da lei Dodd-Frank], a análise que fazem... Caso se veja a magnitude, praticamente não restaria alguém vivo nos Estados Unidos ou Europa depois de aplicada a Dodd-Frank”. Mesmo uma análise rápida das magnitudes que se estão falando demonstra o que observou Lyndon LaRouche, de que a intenção da rainha da Inglaterra é o genocídio e nada mais. EIR calcula que a quantidade de derivativos pendentes a nível internacional na verdade anda hoje na casa dos US$ 1,4 quatrilhões (sim, quatrilhões), mais ou menos o dobro do que os bancos confessaram ter e que o Banco de Compensações Internacionais (BCI) admite. Existem outros US$ 200 trilhões, mais ou menos, adicionais em valores globais, bonos, dívidas, e outros instrumentos financeiros, para levar o grande total de agregados financeiros a próximo de US$ 1,6 quatrilhões. Assim, os derivativos representam quase 90% de todos os agregados financeiros globais. Dado que a Dodd-Frank e outras legislações nos Estados Unidos e Europa colocam esses derivados na linha de frente dos pagamentos em caso de desintegração, considerem as implicações. A quantidade total acumulada de emissão quantitativa (EC) emitida pelos bancos centrais transatlânticos durante o ano de 2012, alcançou os US$ 4,5 trilhões. A taxa atual de emissão quantitativa adicional proveninte dos EUA, Reino Unido, União Européia, e Japão, vai ser aumentada em sua totalidade para US$ 11 trilhões pelo fim de 2014. Fora isso, o formato do “protótipo Chipre” dos resgates internos (utilizando o dinheiro dos depositantes para pagar as dívidas dos banqueiros) faculta robar os depositantes (qualificados como “credores não assegurados”) uns US$ 7 trilhões adicionais por todo o setor transatlântico. O total combinado portanto se elevaria a uns $ 18 trilhões. Isso é um pouco mais de 1% do total da bolha especulativa global! Realmente vocês crêem que com o roubo de US$ 18 trilhões será possível manter um bolha cem vezes maior? É óbvio que não. Mas o que sim se pode fazer com esse nível de pilhagem, e da maneira mais eficiente, é desaparecer com a população e a economia física dos Estados Unidos, Europa e da maior parte do resto do mundo. Como já sucedeu no período entre 2008 e 2012, o desemprego juvenil se duplicou na realidade em ambas as margens do Atlântico, com tudo o que isso representa para o futuro das nações. O que vai acontecer com a aceleração da pilhagem multiplicada várias vezes, como é a intenção britânica? Genocídio. Ademais, é importante destacar que o mecanismo de "resgate interno" de Dodd-Frank não tem a intenção de substituir ou repor os resgates que vem desde 2008. Estão promovendo-o como se fosse uma forma de evitar futuros resgates, mas isso é uma mentira, igual ao resto da propaganda entorno a Dodd-Frank. Não se vê que estejam desacelerando a Emissão Quantitativa, nem que os governos estejam reduzindo o que assumiram a dívida podre dos bancos, não é verdade? “Claro que não”, comentou hoje Lyndon LaRouche: “Tanto o ‘resgate interno’, com o dinheiro dos depositantes, como o ‘resgate externo’, com o dinheiro dos contribuintes, estão programados para seguir simultaneamente, e ambos tem o objetivo de encobrir a verdadeira intenção política do império britânico, que é o genocídio", afirmou Lyndon LaRouche. “Se querem ser honestos, terão que enfrentar essa realidade”, disse LaRouche.
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