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Um voto em Obama
é um voto na guerra termonuclear 

4 de setembro de 2012 (LPAC)—Numa apresentação curta e direta, o último documentário de LaRouchePAC, “Não sobreviveríamos”, mostra o horror da guerra termonuclear a que o presidente Barack Obama está conduzindo o mundo atualmente. “Não sobreviveríamos” é um documentário sombrio e dantesco, mas uma descrição totalmente real da ameaça de guerra termonuclear, as consequências e o emprego que tem feito Obama de uma parte importante do arsenal termonuclear em múltiplos teatros que ameaçam Rússia e China. Durante os últimos três anos com Obama, a guerra termonuclear se converteu na mais eminente realidade do que em qualquer outro período da história recente.

“Não sobreviveríamos” foi intencionalmente lançado no fim de semana anterior a convenção do Partido Democrata onde se postularia o candidato presidencial, como parte crítica da mobilização de grande escala de LaRouchePAC a não reeleição de Barack Obama como presidente. Existe um tema, e apenas um, nessa eleição: guerra termonuclear e seu poder de destruir a população norte-americana. Esse poder está agora nas mãos do presidente Barack Obama. LaRouche advertiu no início dessa semana que “se esse presidente se reeleger, você estará morto!... Não existe outro tema para comemorar ou inclusive para se preocupar. Tudo isso deixará de ser um peso em seus ombros quando matarem você”.

Quando removermos Barack Obama, removeremos a ameaça de guerra termonuclear.

É possível ganhar essa guerra. Existe já uma fratura no apoio à reeleição de Obama.

Em um nível estratégico mais elevado, as fissuras são muito grandes. O general Martin Dempsey, chefe do Estado Maior Conjunto dos Estados Unidos, transmitiu recentemente múltiplas mensagens públicas durante sua presença em Londres, nas quais contradiz diretamente os planos de Obama para a guerra. A manchete do jornal londrino The Independent foi, “Obama está equivocado em relação à Síria, diz general de alta patente”, onde cita Dempsey dizendo que as comparações feitas entre Síria e Líbia são, no melhor dos casos, uma fonte de “diversão”. Sobre o Irã, Dempsey disse não ter perguntado por nenhuma notificação prévia sobre um ataque de Israel, em parte porque “eu não quero ser cúmplice se eles [Israel] resolverem fazer isso”.

O representante Walter Jones (republicano da Carolina do norte) enviou uma advertência à Casa Branca, em uma carta pessoal dirigida a Obama, onde declara que comprometer a nação numa guerra sem o consenso do Congresso, “constitui um grave delito e crime passível de julgamento político”. Devem vir à tona mais vozes como essa nas próximas semanas, antes de 6 de novembro.

A batalha também deve ser ganha enquanto à população americana. A população dos EUA tem um histórico de 12 anos de estupidez absoluta nas urnas, dando dois mandatos presidenciais a George W. Bush e elegendo Barack Obama. Se a massa de votantes estadunidenses é suficientemente estúpida para reeleger Back Obama como presidente, então o cenário retratado em “Não sobreviveríamos” não só será provável, mas praticamente inevitável.

Lyndon LaRouche identificou inicialmente a predileção de Obama por assassinatos em 9 de abril de 2009, quando ele o diagnosticou como uma encarnação moderna do imperador romano Nero. O narcisismo patológico desse presidente, como o de Nero, o torna capaz de cometer assassinatos em massa. Já cometeu um assassinato em massa na Líbia, também com seus assassinos em aviões robôs (“drones”), com sua “lista de assassinatos” semanal e com suas políticas econômicas para os Estados Unidos que tem deixado a milhões de norte-americanos desempregados, à beira de morrerem de fome, e a mercê de sua assassina política de tratamento médico. A guerra termonuclear, ou a ameaça de guerra termonuclear contra as superpotências da Rússia e China, pode ser o último ato de assassinato em massa, um holocausto sem comparação.

Isso é entendido pelas principais figuras militares do mundo, que qualquer confrontação regional criaria inevitavelmente uma escalada até a guerra mundial. Uma intervenção norte-americana na Síria, onde Obama traçou uma “linha vermelha” ao movimento de armas químicas, levaria a que isso se sucedesse. Um ataque de Israel contra o Irã, que essencialmente tem sido tolerado por Obama, poderá resultar em tal confrontação. Esse cenário de guerra termonuclear mundial é precisamente a intenção do presidente dos EUA, Barack Obama, e seus controladores britânicos, os mesmos controladores do criminoso de guerra internacional, Tony Blair.

Há atualmente um calendário muito curto para uma mudança dramática de guarda. O colapso econômico transatlântico é uma força de pressão que determina a atual postura de guerra de Obama e de seus controladores britânicos. Essa é uma facção que preferiria brevemente acabar com o mundo e com eles mesmos, do que ficar para trás em uma disputa de poder geopolítico e econômico-financeiro contra as nações emergentes da região transpacífica.

A situação exige ação. Utilize todos os recursos que tiver a sua disposição para ganhar essa luta. Compartilhe “Não sobreviveríamos” por todos os lados; e tenha os nervos necessários para mostrar a dura realidade aos seus concidadãos: um voto em Barack Obama é um voto para a guerra termonuclear. 

Veja "Nao sobreviveriamos" com subtitulos em espanhol em: 

http://spanish.larouchepac.com/node/17397  

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