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7 de Julho de 2010 (EIRNS) – O economista e destacado estadista norteamericano, Lyndon LaRouche, inaugurou o Relatório Semanal do Comité de Acção Politíca LaRouche (LPAC), de 6 de Julho, com um anúncio especial que, com certeza, vai provocar ondas de choque no panorama politíco dos Estados Unidos de América.

LaRouche referenciou o diálogo que teve com determinados destacados economistas estadounidenses e representantes de China, Rússia e Índia, no passado dia 29 de abril deste ano, cuja transcripção em inglês e em espanhol encontra-se no portal electrónico de LPAC. Neste contexto, LaRouche destacou que o programa que propôs nesta ocasião constitui a base concreta de um acordo operativo, um programa que entraria imediatamente em vigor com a remoção constitucional de cargo do Presidente Obama.

LaRouche iniciou sua declaração da seguinte forma:

“Este encontro singular resulta ser um dos acontecimentos estratégicos mais importantes dos tempos recentes, porque se constitui, não só com estas personagens, senão com instituições em geral, um padrão, que marca a pauta para o que seguirá, de ocorrer a tempo uma impugnação de Obama, ou simplesmente a sua saída.

“Sob essas condições, como eu sei que as são agora, eu desempenharia um papel chave num governo após Obama, não como membro do governo, mas como conselheiro, com muitas funções, juntando assim muitos cabos soltos, para aconselhar de que forma podemos retirar o mundo do atrapalhado estado actual.

“A parte perigosa disto: Caso isso não ocorrer entre os finais de Julho até os finais de Setembro, os Estados Unidos vai-se desintegrar. A Europa vai-se desintegrar, provavelmente antes dos Estados Unidos, a Europa Ocidental. A região atlântica se desintegrará no seu todo. E logo, como resultado do grau da desintegração de economia mundial, em regiões transantlânticas, as regiões transpacíficas e do Oceano Índico sofrerá também um colapso. Isto tudo acarretaria uma nova era de obscurantismo prolongado, após o qual, teriamos provavelmente em vez de 6.800 milhões de habitantes neste planeta, teriamos por sua vez, menos de 2.000 milhões. Este é o processo”.

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