O Instituto Schiller Convida você a Juntar-se na nossa Conferência Internacional Online de 26-27 de Junho:

Pelo Bem Comum de Todos, Por Oposição a Regras Em Prol dos Poucos!

Registe-se aqui: em inglês; ou em espanhol

O Presidente dos EUA, Joe Biden, e o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, apresentaram ao mundo, na sequência de uma discussão de quatro horas na sua cimeira em Genebra, na Suíça, uma “Afirmação Presidencial Conjunta EUA-Rússia sobre Estabilidade Estratégica”. O texto da declaração inclui o seguinte compromisso central: “Hoje, reafirmamos o princípio de que uma guerra nuclear não pode ser ganha, e nunca pode ser combatida.” A mesma exata frase foi usada, também em Genebra, pelos Presidentes Reagan e Gorbachev, na sua famosa cimeira de Novembro de 1985, no auge da Guerra Fria.

Os Presidentes Biden e Putin concordaram, adicionalmente, estabelecer um Diálogo de Estabilidade Estratégica, bilateral, pelo qual equipas de especialistas, de ambos os lados possam começar a trabalhar para dar resposta à miríade de problemas estratégicos que enfrentam ambos os países, e o mundo. A cimeira entre os dois líderes, ambos concordaram, foi construtiva, e um primeiro passo na direção da melhoria das relações EUA-Rússia, relações essas que se tinham afundado ao mais baixo nível em décadas, talvez desde sempre.

Do ponto de visto estratégico, este é um passo urgentemente necessário, que nos tira da beira do abismo. Porém, é um primeiro, pequeno passo, que ainda não está seguro, e que os inimigos de cooperação pacífica entre EUA, Rússia e China tentarão sabotar. O avanço deste processo requer cooperação entre os lideres das maiores nações do mundo, em especial Rússia, China e os Estados Unidos.

A conferência de 26-27 de Junho do Instituto Schiller Internacional é a melhor oportunidade para ajudar a tornar este primeiro passo num compromisso viável, e duradouro. Na conferência, líderes políticos e institucionais de todo o mundo debruçar-se-ão sobre a urgência de construir uma aliança anti-maltusiana para colocar um fim ao impulso para guerra, e, da mesma forma, à insana iniciativa de um “Green New Deal” para acabar com progresso e depopular o globo. E, mais importante, a conferência apresentará as ideias de Lyndon LaRouche como constituindo a única estratégia viável de longo termo para a conquista de uma paz duradoura.

Para suceder, o primeiro passo dado por Biden e Putin tem de ser seguido da implementação das seguintes políticas: cooperação para a construção de um sistema de saúde de primeira linha em cada nação no planeta, de modo a derrotar a pandemia; trabalho conjunto nas ciências espaciais e em exploração espacial; e, a reorganização de bancarrota do sistema financeiro, para impedir que uma iminente explosão hiperinflacionária destrua todas as economias físicas.

Lyndon LaRouche debruçou-se sobre estas exatas questões em Março de 1984, num documento intitulado “A Doutrina LaRouche: Memorando Preliminar de Entendimento entre os EUA e a URSS”.

LaRouche preparou o documento um ano após as suas discussões com a Administração Reagan terem levado, em Março de 1983, ao famoso anúncio, por Ronald Reagan, da Iniciativa de Defesa Estratégica; e, pouco mais que um ano antes de Reagan adotar, para a cimeira de 1985 com Gorbachev, em Genebra, a abordagem que é advogada neste documento de LaRouche. No documento, LaRouche afirma que:

“A fundação política para paz duradoura tem de ser: a) A soberania incondicional de todos e de cada qual dos estados-nação, e b) Cooperação entre estados-nação soberanos para a promoção de oportunidades ilimitadas de participação nos benefícios do progresso tecnológico, em benefício mútuo de todos, e de cada qual.

“O aspeto mais crucial da presente implementação de uma tal política de paz duradoura é uma mudança profunda nas relações monetárias, económicas e políticas entre as potências dominantes, de um lado, e, do outro, aquelas nações relativamente subordinadas que são frequentemente classificadas como ‘nações em vias de desenvolvimento’. A não ser que as desigualdades que remanescem na sequência de colonialismo moderno sejam progressivamente remediadas, não será possível paz duradoura neste planeta, nos nossos tempos.

“Na medida em que os Estados Unidos e a União Soviética reconheçam que o progresso dos poderes produtivos do trabalho, ao longo do planeta, é do interesse estratégico vital de ambos, e de cada qual, as duas potências estão ligadas, nessa medida e dessa forma, por um interesse comum. Esta é a chave para as medidas políticas e económicas que são indispensáveis ao cultivo de paz duradoura entre as duas potências…”

Pelo Bem Comum de Todos, Por Oposição a Regras Em Prol dos Poucos!

O Instituto Schiller convida-o(a) à conferência internacional “O Bem Comum de Todos, Por Oposição a Regras Em Prol dos Poucos!” Este evento faz parte de um processo ininterrupto para construir uma aliança anti-maltusiana, à escala global, e para promover uma profunda Renascença da cultura clássica, e, da mesma forma, um novo paradigma de relações entre nações.

Quer fazer parte desta iniciativa internacional? Agora é o momento. Lembre-se da data (o fim de semana de 26 e 27 de Junho), e participe.

Registe-se aqui: em inglês; ou em espanhol

Haverá quatro painéis, essenciais para a compreensão deste processo:

Sábado, 26 de Junho

Painel 1, 10h de Brasília, 14h de Lisboa — Quem os Deuses Destruiriam: Guerra com Rússia e China é Pior Que MAD!

No painel 1, avisamos para a ameaça de guerra, com o uso de armas nucleares a garantir não apenas a destruição das nações envolvidas, como a destruição da própria civilização no seu todo, com ínfimas chances de sobrevivência.

Painel 2, 15h de Brasília, 19h de Lisboa —A Real Ciência das Alterações Climáticas: Porque É Que O Mundo Precisa de Sete Terawatts Adicionais de Energia

No painel 2, cientistas de topo, dotados da integridade e da coragem para fazer frente ao pernicioso “dogma popular” das alterações climáticas antropogénicas, discutirão a real ciência de ponta das alterações climáticas, incluindo ciência de oscilações de escala astronómica.

Domingo, 27 de Junho

Painel 3, 10h de Brasília, 14h de Lisboa — O Regresso de Weimar, Alemanha: Glass-Steagall Global Para Impedir Hiperinflação

No painel 3, debruçar-nos-emos sobre o iminente colapso do sistema financeiro, através de explosão hiperinflacionária. A solução reside num sistema win-win para aumentar a produtividade através de cooperação internacional em investigação de fusão, e em exploração espacial.

Panel 4, 15h de Brasília, 19h de Lisboa —A Coincidência dos Opostos: O Único Processo de Pensamento Verdadeiramente Humano

O quarto e último painel tratará do princípio da Coincidência dos Opostos, de Nicolas de Cusa: este princípio providenciando a base para um verdadeiro diálogo entre todas as nações, na direção do desenvolvimento de um novo paradigma.

JUNTE-SE AO INSTITUTO SCHILLER!

No INSTITUTO SCHILLER, trabalhamos arduamente para harmonizar as relações dos EUA e da Europa com a Rússia e com a China, e, dessa forma, evitar guerra.

A nossa visão para uma nova e justa ordem económica global pode ser concretizada com base em cooperação para desenvolvimento económico e infraestrutural.

Estamos comprometidos à criação de nada menos que uma Renascença cultural e que uma transição decisiva em políticas, na direção de um novo paradigma, que providencie a base para um futuro pacífico.

Adote a nossa missão de um compromisso com os “propósitos comuns da Humanidade”, para melhorar o mundo e o nosso universo.

Juntos podemos criar um futuro melhor!