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COMUNICADO DE IMPRENSA

Marina Silva: Candidata Anti-BRICS da Monarquia Britânica no Brasil

3 de Setembro, 2014 (EIRNS) - A decrépita Monarquia Britânica pensa que arranjou uma estratégia para tirar o Brasil dos BRICS, impor novamente as políticas econômicas que reduziram a Europa e os EUA a escombros e lançar uma "revolução colorida" que desmembre inteiramente o Brasil. Das cinzas de uma queda de avião ainda por se explicar, e que matou o candidato presidencial do PSB Eduardo Campos no mês passado, a Monarquia foi bem sucedida em impor a Marina Silva, figura mimada da esquadrão de choque ambientalista WWF do Príncipe Felipe, como candidata presidencial do PSB. Sondagens eleitorais recentes apontam que Marina poderia surgir como primeira ou segunda no 1º turno das eleições de outubro com a atual Presidente Dilma Rousseff, e que pode ganhar num 2º turno.

Caso Marina ganhe, a participação do Brasil no programa dos BRICS estaria finalizada. Antiga ministra do Meio Ambiente, Marina foi escolhida há anos atrás como um projeto da Monarquia Britânica. Em outubro de 2008, o Príncipe Felipe condecorou pessoalmente Silva com a Medalha de Conservação do Duque de Edimburgo, pelo seu trabalho em transferir o controle de grandes porções do território amazônico do Brasil para a WWF e a outros interesses privados, com o programa Áreas Protegidas da Região Amazônica (APRA), da WWF. Quando o governo britânico convidou Silva para ser uma dos oito a carregarem a tocha na abertura dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, o ministro dos Esportes brasileiro, Aldo Rebelo, respondeu simplesmente:

"A Marina sempre teve boas relações com as casas reais da Europa e a aristocracia europeia. Nós não podemos decidir quem a Família Real vai convidar...".

Outra proeminente base de apoio de Marina - para além dos evangélicos conservadores, dos quais ela é uma - são os multimilionários brasileiros. Depois de ganhar 19% dos votos nas eleições presidenciais de 2010 concorrendo pelo Partido Verde com o multimilionário Guilherme Leal como seu parceiro na vice-presidência, o amigo íntimo de Leal e presidente da WWF-Brasil, Álvaro de Souza, como chefe do comitê de finanças da campanha e o chefe da parceria Brasilinvest do Lorde Rothschild, Fernando Garnero, que se filiaram ao Partido Verde para a campanha, Marina foi entregue à multimilionária Maria Alice Setúbal, que ajudou a montar a "Rede Sustentabilidade" como a plataforma para injetá-la nas eleições de 2014. Numa recente (27 de Agosto) promoção de Silva, a Forbes apontou "Neca" Setúbal, herdeira da família que controla o Banco Itaú, maior banco privado do Brasil, como coordenadora da presente campanha de Marina e como possível chefe de gabinete ou ministra, caso Marina ganhe. A revista citou as garantias de Setúbal de que Silva "está se rodeando de pessoas que compreendem os mercados e ela está empenhada em ganhar a confiança do estabelecimento financeiro". 

A plataforma eleitoral de Silva promete:

  • Tirar o Brasil da dinâmica dos BRICS, em favor de acordos de mercado livre com um sistema europeu e estadunidense moribundo, prometendo fazer o MERCOSUL (Mercado Comum do Sul) se submeter à Parceria Trans-Pacífica (PTP). 
  • Retornar às fracassadas políticas econômicas do mercado financeiro, de disciplina fiscal, metas de inflação, câmbio flutuante e estrita autonomia do Banco Central; montar um Conselho de Responsabilidade Fiscal "independente" para supervisionar os gastos governamentais; cortar protecção à indústria doméstica e parcerias público-privadas (PPPs) para construir infra-estrutura.
  • Impor o genociídio verde da Coroa Britânica com a promoção de agricultura de “baixo carbono”, consumo reduzido de combustíveis fósseis, dependência em biomassa primitiva, biocombustíveis, fontes de energia solares, eólicas, ondomotrizes e geotérmicas – e não nucleares. Quando Marina soube, após o lançamento o 28 de agosto do seu programa de governo, que o programa ainda continha um apoio à energia nuclear, nele incluído pelo seu agora falecido companheiro de campanha, Eduardo Campos, sua campanha emitiu uma correção em 24 horas removendo todo o apoio à energia nuclear.

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