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Fora com os Economistas Comportamentalistas e Aceleremos a produção de vacinas em massa!

Junho de 2009 (EIRNS).­- A polémica internacional em torno ao tema fulcral de produção em masa de vacinas, ante ao novo tipo de Influênça tipo A, faz recordar como se fosse um exame de economia comportamental na então Alemanha de Adolfo Hitler. O argumento expõe da seguinte forma:

“As instalações produtivas farmaceúticas, existentes a nível mundial, só podem fabricar cinco mil milhões de doses de vacinas contra a Influênça por ano, sempre quando dicidirem iniciar com a produção, porque uma meia dúzia de companhias farmaceúticas multinacionais, que dominam o mercado, apegaram-se teimosamente nas suas patentes de matéria-prima e processos de manufactura. Atendendo, que se requeira duas doses, para se poder obter a imunização adequada por cada pessoa, só podemos produzir as vacinas suficientes para proteger uma terça parte da Raça Humana  e somente contra um tipo de virus de Influênça, seja lá da Influênça estacional ou de um novo virus A H1N1, que se espalha de País a País. E não contra ambos os dois”.

”Tu tens que escolher agora: Quais são as 4.5 mil milhões de seres humanos que se deve deixar morrer? Devemos começar com os pobres? A sua vida é miserável; talvez, não vale a pena viver”.

Se aceitar esta alternativa, se converte em cúmplice de por em marcha a declarada política britânica, de reduzir a população mundial abaixo de dois mil milhões habitantes, dentro de uma geração ou mais. Não acreditas que esta seja a política? Lé o livro de Lord Bertrand Russell de 1953, The Impact of Science on Society (O Impacto da Ciência Sobre a Sociedade). Não lhe recomendamos que pergunte ao Príncipe Felipe; quem sabe se haverá morto e haverá volto em reencarnação já como virus fatal, como ele já tivera insistido várias vezes, que o deseja.

Esta foi a embuscada mortal que as nações e seus dirigentes debateram, se devem ou não aceitar, durante a cimeira anual da OMS (Organização Mundial de Saúde) que se celebrava em Genebra, Suíça, em maio do corrente ano.

Os países em via de desenvolvimento como o Brasil, Indonésia, China, México e outros, exigiram que os direitos pelo uso das cepas de virus se declarem como “Bem Comum” e se põe a disposição de todos os laboratórios ao nível do mundo para execução de produção de vacinas e antivirais. Como explanou o Ministro de Saúde do Brasil, José Carlos Temperão, na cimeira da OMS, tem-se que tomar esta decisão, porque os interesses de Saúde Pública estão acima de todos os interesses comerciais. Só se pode fazer frente a rápida expansão desta nova Infuênça, se se mobilizar de emergência programas de treino e projectos de contrução de laboratórios.

Mesmo assim, foi aceite os términos fraudulentos da discussão, aquando da reunião realizada entre a Directora Geral da OMS, Dr. Margaret Chan, o Secretário Geral da ONU, Ban Ki Moon e representantes do Cartel das farmaceúticas. “As associações com os sectores privados são absolutamente vitais”, afirmó Ban Ki Moon. Os porta-vozes dos grandes gigantes farmaceúticos salientaram, que a produção de qualquer nova vacina, contra o virus H1N1, não vai estar previsto, se não só em meados de júlho do ano corrente convenientemente, quando concluir a produção de vacinas contra a Influênça estacional), e não nos fins de maio como se esperava.

Só por este curto espaço de tempo de seis semanas, deve-se calcular a perda de vidas de centos de miles, quem sabe, até mesmo de milhões de ser humanos, como resultado de aumentar o tempo a este questão.

A Directora Geral da OMS, Margaret Chan, segue agarrada na armadilha britânica, ao declarar que “ a capacidade de produção de medicina antivirais e vacinas contra a Influênça está limitada e é insuficiente para um Mundo com 6.800 milhões de habitantes”. Portanto, “é absolutamente essencial, que os Países não gastem estes recursos preciosos em medidas com objectivos poucos definidos”.

Entretanto, a OMS se deixou ser enganado pela política dirigida pelos britânicos, em não pedir uma produção imediata de vacinas contra a nova influênça, dizendo que se vão reunir novamente em duas ou três semanas, para voltar a discutir sobre esta questão.

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