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Lyndon LaRouche condenou veemente a desestabilizacão do Sudão

Lyndon LaRouche condenou veemente a desestabilizacão do Sudão, Nacão soberana no leste do Continente africano, como uma política fachista-imperial británica, aquando da sua conferência presidida na internet em 11 de fevereiro do corrente ano. Ele responde assim a uma questão colocada sobre a ameacada acusacão del Tribunal Penal Internacional (TPI) contra Bashir, o Presidente do Sudão. Está certo que o Sudão aflage grandes desafios, mas de nenhuma forma de genocídio. Alguns protagonistas, infelizmente também no seio do governo de Obama, foram lavados os cerébros por terem ouvidos constante e repetidas vezes alegacoes sobre pretensiosos genocídios.

LaRouche adianta todavia: "eles foram confundidos por este tipo de propagandas massiva, que deste jeito até, já não conseguem reconhecer a pura realidade.... Seria assustador, uma grande estupidez, se o Governo de Obama deixasse se compremeter em aventuras contra Bashir no Sudão."

Ele declara: "Sim, lá existe problemas. São assassinados seres humanos, mas isto tudo é a consequência de várias intrigas, proveniente do exterior, introduzidas naquela Região. Para além disto tudo, a Região é abalado todavia de grande pobreza e assola enormes problemas económicos, conduzindo desta forma em que, o governo não possa garantir a seguranca coerente e totalmente abrangente da sua própria Nacão. Tudo isto é uma operacão intransigente, logrado propositadamente e incomportável do exterior nos assuntos internos deste País. Estas são tipicamente operacoes feitas pela Agência Secreta británica, alimentando assim organizacoes como a Irmandade Muçulmana.

O sul de Sudão é rico de água potável, entretanto ali, podia-se cultivar cereais relativamente com poucos esforcos, para sustentar equitativente o continente africano todo, frisou LaRouche. Por isso é necessário uma cooperacão conjunta entre os Países do leste de África para a gestão hídrica desta região. Este e nada mais outra, devia ser o interesse politico dos Estados Unidos da América no Sudão! Nós precisamos uma política com objectivos positivos para nestes Paises - e não estas atitudes, de quem vamos matamos primeiro? Não! Nós necessitamos perspectivas positivas para o desenvolvimento: nós Americanos, para obtermos parceiros e amigos, somos obrigados fazer uma viável política de desenvolvimento, como já o fizemos alguns tempos atrás.

Por trás destas intrigas bélicas, na desestabizacão do Sudão a todos os níveis, se encontra clandestinamente a política do Império británico, no sentido de reduzir genocidamente a população Africana, para assim angariar-se e assegurar tracoeiramente valoriosos e ricos recursos naturais deste Continente. Os EUA tomou também posse desta política tracoeira, com o despacho do Memorandum de Seguranca Nacional (NSSM 200, sigla em inglês) de Henry Kissinger no ano de 1974. Neste memorandum visava uma politica externa dos EUA basada numa "estrategia global de População" (isto e estrategia de despovoamento), capítulo este que tem como título, "Acçães com fins de obter condicoes necessária para um baixo de natalidade..."





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